O São Paulo é uma mãe

Ler resumo da notícia
O melhor momento do São Paulo contra a Inter no primeiro tempo aconteceu nos acréscimos, quando o time de Limeira teve um jogador expulso, o desastrado Juan Tavares.
Antes, Calleri teve a chance de abrir o marcador, mas cabeceou por cima no Mané Garrincha, em Brasília, mais vazio do que cheio.
Mas ainda antes, Rafael fez defesaça e impediu que o lanterna do campeonato saísse na frente, com Eduardo.
O Tricolor jogaria o segundo tempo inteiro contra dez, o que já havia acontecido contra o Bragantino e não soube aproveitar.
No intervalo o diagnóstico era sobre a postura maternal do São Paulo: já tinha recuperado o Santos e o Bragantino, só faltava recuperar a Inter.
Como era inevitável, o segundo tempo foi de ataque contra defesa, com a Inter resistindo como podia e Luis Zubeldia sem mexer no time até o 66º minuto, quando o jovem Lucas Ferreira, o estreante Cédric e a joia Ryan entraram e Ferreirinha, Igor Vinicius e Alisson saíram.
Impressionante a ineficácia são-paulina.
Quando o jogo chegou aos 80 minutos o desespero era evidente e, por isso, o São Paulo perdia gol atrás de gol e consagrava o goleiro Igo Gabriel.
André Silva entrou no lugar de Calleri, porque quando tocaram nele também não aconteceu nada.
Para piorar, na ansiedade, as faltas se sucediam quando se procurava desarmar rapidamente os limeirenses.
Na quinta-feira o São Paulo voltará a jogar no Mané Garrincha, agora contra o Velo Clube e, no domingo, visitará o Palmeiras.
Generoso, o assoprador de apito concedeu sete minutos de acréscimos, e mais um.
Em vão. Mamãe São Paulo faz a festa dos necessitados.
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.