Decisão didática manda retirar nome de torturadores de vias paulistas
O juiz Luis Manoel Fonseca Pires atendeu ao pedido do Instituto Vladimir Herzog e da Defensoria Pública da União e determinou que a prefeitura paulistana altere o nome de ruas e equipamentos que tem nomes de serviçais da ditadura brasileira.
O prefeito Ricardo Nunes tem 60 dias para apresentar um cronograma com a alteração dos nomes e cumprir uma lei que já vigora há dez anos e as gestões de João Dória, Bruno Covas e Nunes fizeram tábula rosa.
O didatismo da lei é óbvio: mostrar aos golpistas de hoje qual foi o destino dos golpistas de ontem.
Mais cedo ou mais tarde, a História os pune e cobre de vergonha.
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