O mercado financeiro, as redes antissociais e o terrorismo
A Bolsa de Valores e o dólar oscilam ao sabor dos procedimentos no crânio do presidente.
Gente que frequentou faculdades, sempre fez três refeições por dia e come de garfo e faca revela nas redes antissociais e nos portais aquilo que há de pior no ser humano, o desejo da morte do próximo.
Incapaz de derrotá-lo nas urnas, torce para a natureza dar cabo a quem o povo elegeu mesmo num pleito em que o governo anterior derramou bilhões de reais para se manter no poder.
Gente que se diz cristã! E espalha o terror, e planeja golpes.
Fique claro: é compreensível desejar a morte de ditadores, ou de amantes de ditaduras, de direita ou esquerda.
É humano desejar que desapareçam todos os torturadores da face da Terra.
Desumano é achar normal a riqueza de poucos à custa da miséria da maioria.
Vivemos num país de secular injustiça social e o que se vê nos dias que correm é a desfaçatez dos que se empenham em manter privilégios.
"Quem impede a revolução pacífica torna a violenta inadiável", disse um certo líder nacional, nunca é demais lembrar.
E não foi Lenin, nem Mao, nem Che.
John Kennedy é o autor da frase.
Outro líder mundial disse que "O dinheiro deve servir, não governar".
Se chama Jorge Mario Bergoglio, mais conhecido como papa Francisco.
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.