Estêvão mantém o tricampeonato vivo! Mereceu
Cássio mostrou no primeiro tempo no Mineirão fechado, por culpa do governo, do Ministério Público e da PM de Minas Gerais, que não estava disposto a garantir seu ex-clube na Libertadores.
Fez cinco grandes defesas, nelas incluídas dois milagres, enquanto Weverton teve trabalho apenas uma vez.
O Palmeiras mandou no jogo e só foi para o intervalo na incômoda situação de ver o Botafogo campeão por responsabilidade do ex-goleiro do rival Corinthians.
E como quem não faz toma, nem bem começou o segundo tempo e Matheus Pereira pôs o Cruzeiro na frente.
Aos 11 minutos, Cássio salvou a pátria azul duas vezes e
Gabriel Menino, Mauricio e Mayke foram para o jogo; Moreno, Felipe Anderson e Giay saíram.
Abel Ferreira tem estrela porque, aos 15, Mauricio empatou 1 a 1, em bola que desviou e passou por baixo de Cássio.
Era mais que justo, aliás, não era, porque o Palmeiras merecia estar vencendo.
Aos 30, Caio Paulista no lugar de Vanderlan.
Morto, Rapahel Veiga deu lugar a Lázaro, aos 32.
O Palmeiras não acertava mais entre as três traves e o empate era ruim para os dois Palestras, um pelo título, outro por vaga na Libertadores.
O 1 a 1 parecia castigo dos deuses dos estádios por tudo que cercou o clássico nesta temporada, mas Estêvão bateu falta como se fosse Raphael Veiga e fez o 2 a 1 que mantém o tricampeonato vivo.
O Palmeiras terá de vencer o Fluminense e esperar que o São Paulo vença o Botafogo, e é aí que mora o perigo, pela apatia que o tricolor tem mostrado nas últimas rodadas.
Reportagem
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