Inter ganha do Grêmio por 1 a 0 e foi dramaticamente de pouco
Wesley só não fez duas coisas no primeiro tempo do Gre-Nal: não fez chover na bela tarde de sol no Beira-Rio e gols.
De chuva não precisava e os gols foram evitados duas vezes pelo goleiro Marchesín.
De resto, o Grêmio até começou melhor com pressão na saída de bola, fez Rochet trabalhar uma vez, mas depois cedeu e tratou de se defender do envolvente toque de bola colorado que, no entanto, não conseguia finalizar.
Quando conseguiu já no segundo tempo, aos 8 minutos, Marchesín impediu o gol de Bruno Henrique.
Antes do 10°, Edenilson e Cristaldo deram lugar a Monsalve e Soteldo, porque o Grêmio inexistia.
E de tanto pressionar, de pé em pé, em linda jogada, na quarta grande chance vermelha, Rafael Borré desviou chute de Bernabei para o fundo da rede: 1 a 0 e era pouco.
Daí saiu Aravena e entrou Diego Costa.
Como o Inter não matava o jogo, não fosse por Rochet e Braithwaite teria empatado, aos 34.
Três minutos depois o dinamarquês saiu e o uruguaio Arezzo entrou.
Já nos acréscimos, o uruguaio tirou tinta da trave em cabeceio que Rochet defendeu com os olhos.
O que poderia ser uma vitória até fácil, virou meio que drama, porque em Gre-Nal, bobeou, dançou.
Roger Machado tem todos os motivos para tomar um chimarrão especial na noite de hoje.
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