O círculo vicioso da guerra sem fronteiras
Primeiro, os terroristas do Hamas fazem o que fizeram contra civis em Israel. Que reage e ultrapassa todos os limites na retaliação.
Terroristas fracos, capazes de cometer barbaridades, atingem seus objetivos ao provocar a vingança de terrorista forte, como Netanyahu, e manter acesa o clima bélico na região, porque a nenhum dos terroristas interessa a paz no Oriente Médio.
Manter o conflito os mantém no poder.
Gaza varrida do mapa, com mais de 50 mil civis trucidados, exige a reação do Hezbolah e o Líbano paga a conta, pelo ar e pela terra.
Aí entram os iranianos e bombardeiam Israel, cujos civis que odeiam Netanyahu voltam a viver tempos de horror.
Ao fundo, os Estados Unidos.
Que se dobram à indústria armamentista e ao capital que lucra com a barbárie sobre crianças, mulheres e homens, a milhares de quilômetros de distância.
E o mundo inteiro fica à espera do pior, de uma Terceira Grande Guerra Mundial, nuclear, que pode ser o fim da espécie, esta mesma que queima as florestas, polui as águas, espalha fome e briga feito animais.
Pela grana ou por malditos deuses impiedosos.
Mas aqui, dirão alguns sem noção, é lugar de falar de futebol.
Enquanto houver futebol, é claro.
Deixe seu comentário