Nem parecia o Corinthians. Até parecer
O Corinthians, que tem se especializado em criar chances e perdê-las, fez primeiro tempo dos sonhos, com dois gols logo de cara de Giovane e Talles Magno — o primeiro aproveitando chute desviado de Pedro Raul, e o segundo com passe dele, aos 6 e aos 13 minutos.
Ainda perdeu mais dois gols com o mesmo Pedro Raul e parecia com o jogo ganho no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, com 11.674 torcedores.
Mas no segundo tempo o sonho quase virou pesadelo.
O Bragantino foi para cima, Hugo Souza fez milagre em chute de Sasha, aos 4 e, aos 10, Helinho, o ex-são-paulino que adora fazer gols no Corinthians, diminuiu: 2 a 1.
O Braga voltou com Vinicinho e Thiago Braga e o alvinegro com Ryan, porque Raniele se machucou.
Aos 16, Charles e Giovane saíram e André Ramalho e Pedro Henrique entraram.
Ramón Díaz que havia, corretamente, poupado titulares para poder enfrentar o Fluminense, no sábado, no Rio, pelo Brasileirão, começava a recorrer aos titulares, além de sacar Talles Magno, cansado e ovacionado, para Rodrigo Garro jogar, aos 24.
Pedro Caixinha também não economizava e Lincoln substituiu Jhon Jhon, além de Vitinho e Gustavinho nos lugares de Jadson e Helinho.
Matheus Araújo entrou no lugar de Pedro Raul, aplaudido, aos 78.
O Braga era todo ataque e o Corinthians se segurava.
O primeiro tempo tinha ficado no passado, mas o 2 a 1, com jogo de volta em Itaquera, era ótimo resultado.
Hugo trabalhava sem parar.
No último minuto, o goleiro Fabrício, 1,90m, foi para área corintiana em escanteio e teria empatado de cabeça se fosse centroavante.
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