Botafogo chuta a síndrome para escanteio
O Botafogo tinha um desafio neste sábado em Goiânia depois de ter perdido, em casa, por 3 a 0 para o Cruzeiro na primeira rodada do returno: provar que não sofre da síndrome do segundo turno contra o Atlético Goianiense que não havia vencido nenhum dos dez jogos feitos em casa.
Pois provou.
Foi muito melhor no primeiro tempo, fez 1 a 0 com Carlos Alberto em jogada do endiabrado Luiz Henrique, aos 20 minutos, mas sofreu o empate, aos 40, em pênalti achado pelo Atlético e convertido por Campbell.
O susto não passou disso, um susto.
Porque o Glorioso voltou para o segundo tempo sem dar chances para o infortúnio e marcou mais duas vezes com Igor Jesus, aproveitando rebote de bola no travessão chutada por Cuiabano, aos 23, e aos 35, com Romero ao bater pênalti sofrido por Luiz Henrique, rigorosamente imparável: 3 a 1.
Aos 41, Luiz Henrique sofreu outro pênalti e resolveu bater. Nada mais justo: 4 a 1!
O Fogão está na luta pelo título.
No fim do jogo os donos da casa deram um espetáculo de incivilidade e quem pagou a conta foi Tchê Tchê, justamente indignado, e que acabou expulso pelo assoprador de apito,
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