Mattos vê tocaia do Peñarol e diz: 'Isso é babaquice, menos Libertadores'
A briga generalizada entre a delegação do Palmeiras e do Peñarol revoltou Alexandre Mattos. Depois da vitória por 3 a 2 no Estádio Campeón Del Siglo, o diretor de futebol do atual campeão nacional fez um pronunciamento para comentar a confusão ocorrida depois do jogo. O principal alvo da revolta? O próprio Peñarol.
“Pela diretoria sim, problema nenhum, mas estava claro que se a gente conseguisse o resultado teria este vandalismo. Temos que parar de falar que isso é Libertadores; pode ser MMA, babaquice, mas menos Libertadores. Tivemos que nos defender, tentar fazer, soco na cara, garantir nossa segurança”, desabafou Alexandre Mattos.
“Quero dar parabéns para os seguranças do Palmeiras, fizeram uma tocaia, trancaram a portão e estão achando bonito. Vamos aguardar, tomara que a Conmebol, que tem um presidente que parece diferente, faça alguma coisa”, acrescentou.
Em seguida, Maurício Galiotte repetiu o discurso e disse que a Conmebol precisa se preocupar com a segurança dos times rivais.
"Nós esperamos providências. Porque jogamos futebol, tivemos dificuldades, perdemos o primeiro e ganhamos no segundo. Se a gente não tivesse 20 seguranças, teríamos uma tragédia aqui hoje. Os portões foram fechados, o presidente do Peñarol conversou, o pessoal da Conmebol veio falar, dizendo que o portão foi fechado pelos seguranças. Os jogadores iriam morrer lá dentro", declarou o dirigente.
"É inexplicável. O futebol não é isso, temos que preservar a vida, as pessoas. Esperamos que a Conmebol seja mais rigorosa com a segurança", afirmou o presidente palmeirense.
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