Palmeiras pode se classificar na Libertadores nesta 4ª. Jean já faz contas
O palmeirense precisa ficar atento ao jogo desta terça-feira (25) entre Jorge Wilstermann e Atletico Tucumán, às 19h30, na Argentina. Se os bolivianos ganharem ou o placar termine empatado, o Palmeiras garantiria a vaga no mata-mata da Libertadores com duas rodadas de antecedência caso vença o Peñarol em Montevidéu na quarta-feira.
Com sete pontos, os brasileiros são os líderes do grupo 5, seguido de perto pelo Wilstermann, que tem seis. O Peñarol tem três pontos e o Tucumán conseguiu apenas o ponto do empate na estreia contra o Alviverde.
Sabendo da possibilidade, Jean admitiu que já faz contas e disse que uma classificação antecipada poderia acalmar os ânimos na Academia de Futebol.
"A gente pensa jogo a jogo, partida por partida. Mas temos que pensar no todo. A gente já fez essas contas e o quanto antes a gente puder garantir a vaga para a próxima fase é sempre importante. Mas vamos a cada jogo e tentar sair de lá com os três pontos", afirmou o lateral direito em entrevista coletiva nesta segunda-feira (24).
O experiente jogador, no entanto, disse que somar um ponto na competição atuando fora de casa pode ser considerado um bom resultado. "Sabemos que na Libertadores jogando fora, o importante é não perder. O empate seria um grande resultado".
No encontro ele eles no dia 12 de abril, no Allianz Parque, o jogo foi marcado por catimba e muita provocação durante os 90 minutos. Até mesmo o diretor de futebol, Alexandre Mattos, entrou na briga e ironizou o comportamento dos uruguaios.
Jean imagina que a "pilha" do primeiro jogo pode se estender na partida desta quarta. Por isso, já pede atenção especial dos palmeirenses com o lado emocional.
"A gente sabe como vai ser lá. É tomar bastante cuidado. Porque a intenção deles era travar a partida, travar o jogo. Por conhecer a qualidade da nossa equipe", explicou.
"Eu acho que vai ser uma continuação do lado emocional, no quesito de cabeça. A gente vai ter que ter mentalidade forte, tomar cuidado para não cair nas provocações. Não podemos perder jogadores. A provocação é o modo deles jogarem, competirem, e a gente tem que jogar bola. E igualar na vontade, até, se possível, ter ainda mais vontade, mais garra e determinação porque não dá para ir para lá no Uruguai enfrentar o Peñarol e ir mais ou menos, pensando que vai ser menos do que foi aqui no jogo no Allianz. Com certeza vai ser tudo a mais e temos que pensar em fazer o algo a mais", finalizou.
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