Diálogo e lado 'paizão'. Como Muricy tenta recuperar questionados no Fla
Muricy Ramalho ficou conhecido pelo jeito fechado, marcado principalmente por algumas respostas atravessadas nas entrevistas. Mas o experiente técnico está mais light desde que assumiu o Flamengo e voltou ao Rio de Janeiro. O comandante só se incomoda com as constantes viagens. O bom humor dá o tom do trabalho. É com diálogo e no exercício do lado "paizão" que ele tenta recuperar alguns jogadores.
O principal deles no momento atende pelo nome de Emerson Sheik. Aos 37 anos, o veterano tem sido poupado nos últimos jogos por conta do desgaste físico e passou ao banco de reservas. Ele pode voltar ao time titular, mas não existe prazo para que isso aconteça. Como já trabalharam juntos no Fluminense, Muricy e Emerson mantêm um diálogo aberto para evitar qualquer contratempo.
"No momento em que mudei a equipe os jogadores que entraram foram bem. Ele treinou forte nos últimos dias e depois volta a ser titular. Vamos precisar de jogadores experientes nas finais. O Sheik já trabalhou comigo e sabe como as coisas funcionam. É mérito", afirmou.
É na base da conversa que Muricy tenta se entender com o elenco e controlar os jogadores. O atacante Marcelo Cirino atravessou momento delicado recentemente, mas tem feito gols nos últimos jogos e segue no time titular ao lado do peruano Paolo Guerrero. O camisa 7 faz o técnico exercitar com frequência o lado "paizão". Vale lembrar que Cirino só permaneceu no Flamengo em 2016 por conta do pedido do comandante aos dirigentes.
"Tem potencial para mais. Tive uma conversa com ele e falei sobre isso, que joga mais do que está apresentando. É um jogador raro, de muita velocidade, que passa bem e tem boa conclusão. Pode fazer mais pelo potencial. Esperamos isso do Cirino. Está acontecendo nos jogos", encerrou.
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