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Fla perde prazo por Ilha, e presidente do Botafogo ironiza: "Que pena"

Botafogo ironizou o fato de o Flamengo não conseguir realizar clássico na Ilha - Montagem/UOL
Botafogo ironizou o fato de o Flamengo não conseguir realizar clássico na Ilha Imagem: Montagem/UOL

Bernardo Gentile e Pedro Ivo Almeida e Leo Burlá

Do UOL, no Rio de Janeiro

31/05/2017 04h00

O Flamengo perdeu o prazo com os documentos para realizar a estreia da Arena da Ilha. Com isso, o clássico com o Botafogo foi mantido para o estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Antigo inquilino do estádio, o Alvinegro gostou bastante da notícia e ironizou o rival sobre o fato de não poder estrear a nova casa: “Que pena!”, disse o presidente Carlos Eduardo Pereira.

Inicialmente, o Flamengo marcou o clássico para Volta Redonda. O objetivo, porém, era conseguir os documentos necessários para levar o duelo para a Arena da Ilha, local onde o Botafogo mandou os jogos em 2016 e que o Rubro-negro fechou como casa para 2017.

O fato de a estreia da Arena da Ilha ser justamente contra o Botafogo está sendo encarado como uma forma de provocação em General Severiano. Sendo assim, a notícia de que o rival não havia conseguido resolver as pendências a tempo soou como música para o presidente alvinegro.

“Que pena, que pena, que pena”, disse, entre risos, Carlos Eduardo Pereira na noite de terça-feira. Este é apenas mais um dos capítulos da acirrada rivalidade entre Botafogo e Flamengo nos últimos anos.

O Flamengo se reuniu com os órgãos competentes durante todo o dia para conseguir todos os laudos necessários. Depois disso, por volta das 19h30, teria de enviar os documentos para a CBF. E foi nesse momento que o Rubro-negro não conseguiu fazer valer sua vontade.

Internamente, o Flamengo não esconde seu desconforto com a situação e entende que a CBF não estipula um horário como prazo em seu Regulamento Geral e Competições.