Marquinhos Gabriel tem nova chance de curar trauma pessoal de Libertadores
Aos 26 anos, Marquinhos Gabriel ainda é um jogador atrás de regularidade na carreira. No Corinthians, esteve perto de ir para o banco de reservas nas últimas partidas, mas recebeu um voto de confiança do treinador Oswaldo de Oliveira.
Após boa atuação na última segunda-feira, diante do Internacional, ele tem neste sábado, contra o Atlético-PR em Itaquera, a oportunidade de preencher uma lacuna importante na carreira. Quando o assunto Copa Libertadores está na mesa, Marquinhos Gabriel coleciona algumas decepções.
Em 2009, ainda um calouro, o meia terminou o Campeonato Brasileiro como uma das revelações e titular absoluto do Internacional então sob o comando de Mário Sérgio. No ano seguinte, os colorados embalaram na Copa Libertadores e conquistaram o segundo título na história. Para Marquinhos, não foi pessoalmente uma boa experiência. Após lesão na pré-temporada e sem a confiança do uruguaio Jorge Fossati, sequer foi inscrito e participou do torneio.
Depois de muitos anos, Marquinhos conviveu em 2015 com a perspectiva de jogar a Copa Libertadores no ano seguinte. Abraçado por Dorival Júnior no Santos, foi um dos líderes na campanha que levou o time até a final da Copa do Brasil. Porém, a chance de ficar com a vaga se perdeu com o vice do torneio no Allianz Parque.
Número um da lista de Tite para reforçar o Corinthians em janeiro, Marquinhos Gabriel chegou a ter a transferência encaminhada, mas viu os árabes do Al-Nassr travarem o negócio na hora H. Assim, a expectativa de jogar a Libertadores desde o início foi arquivada. Os dirigentes corintianos conseguiram a compra no fim de abril, mas o meia não conseguiu mudar o destino. O primeiro jogo da carreira pela competição sul-americana foi justamente a queda dentro de Itaquera para o Nacional-URU. Nem mesmo o gol de pênalti, aos 48min do segundo tempo, tirou o sabor amargo da eliminação.
Considerado um dos mais talentosos e instáveis do elenco corintiano, Marquinhos Gabriel não conseguiu liderar a fragilizada equipe neste Brasileiro. Ganhou a titularidade das mãos dos quatro treinadores que comandaram o Corinthians no torneio, mas foi pouco efetivo. São cinco gols marcados, mas o último foi no dia 27 de agosto, há 16 rodadas, contra o Vitória. Com Oswaldo, mostrou talvez seu nível técnico mas baixo e ainda assim ganha um voto de confiança para a reta final da Série A. Sem dúvida, o momento ideal para justificar as expectativas - e tampar uma ferida ainda aberta.
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