História

O matador

Logo em sua partida como profissional, em abril de 1993, França já mostrou que era um atacante perigoso. Ele marcou o único gol de sua equipe, o Nacional do Amazonas, na derrota para o São José por 2 x 1, pela Copa do Brasil.

França logo decidiu mudar-se para São Paulo, onde atuou pelo XV de Jaú, lá permanecendo nas temporadas de 1994 e 1995. No ano seguinte, já era do São Paulo. Pelo Tricolor, jogou a Copa São Paulo de Juniores, atuando ao lado de Fabiano e Roni, que acabaria se destacando no Fluminense.

França marcou seis gols naquele torneio, o que o credenciou para atuar na equipe de cima. Mas demorou para que o atacante conquistasse uma vaga de titular. Foram dois anos de reserva, até que ele começou a entrar no decorrer dos jogos e marcar gols no final das partidas, cativando a torcida.

Nas finais do Paulista de 1998, veio a consagração. Com a volta de Raí da França, foi Dodô e não França quem teve de ocupar o banco. No jogo decisivo contra o Corinthians, Raí e França entenderam-se muito bem, e o atacante fez dois dos três gols do título.

França continuou com excelentes atuações, sempre fazendo gols importantes. No Paulista de 2000, firmou-se como um dos principais artilheiros da competição, o que o credenciou para a sua primeira convocação para a Seleção Brasileira para dois amistosos no Reino Unido.

O atacante foi chamado para alguns jogos válidos pelas Eliminatórias da Copa-2002, mas sem muito sucesso. No início de 2002, foi negociado pelo São Paulo com o Bayer Leverkusen, da Alemanha, por US$ 8,5 milhões.

Análise técnica

Cabeceio - Excelente

Chute

Pé direito - Forte e bem direcionado

Pé esquerdo - Colocado

Velocidade - Ótima

Habilidade - Muito bom.

Posicionamento - Excelente. É um matador dentro da área

Marcação - Ajuda um pouco