Se fosse o novo chefão da F-1, diminuiria preços dos ingressos, diz Prost
Há quem fale em aumentar o calendário, tornar as corridas mais imprevisíveis ou melhorar a interatividade. Mas para o tetracampeão Alain Prost, o primeiro foco dos novos investidores da Fórmula 1, o grupo Liberty Media, deveria ser outro.
Perguntado pelo jornal La Repubblica sobre o que faria se tivesse assumido o controle da categoria, Prost disse que focaria no preço dos ingressos.
“Eu abaixaria os preços. No momento [o que é cobrado] não faz sentido. Porque com arquibancadas vazias, tudo morre.”
Atualmente, os preços dos ingressos varia bastante de acordo com o circuito, sendo mais baixo em pistas como Sepang, na Malásia, em que é possível ter um lugar na arquibancada por cerca de 60 dólares, até lugares como Mônaco e Abu Dhabi, em que o ingresso mais barato não sai por menos de 250 dólares. No Brasil, ano passado a entrada de menor valor era de pouco mais de 500 reais e a organização já apontou que deve rever tais valores para 2017.
A longo prazo, contudo, o francês afirmou que concorda com a abordagem do novo diretor da área técnica Ross Brawn, que pensa em um projeto mais bem pensado.
“Concordo com Ross Brawn que precisamos de um projeto para quatro ou cinco anos, mirando em reformas estruturais e várias áreas: técnica, regulamento e comunicação.”
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