Manor fecha as portas e chances de Nasr estar no grid em 2017 acabam
Sem conseguir encontrar um comprador após entrar em processo de insolvência no início do mês, a Manor anunciou que fechará suas portas e não disputará a temporada de 2017 da Fórmula 1. Com isso, acabaram todas as possibilidades de Felipe Nasr seguir como titular na categoria neste ano. O brasileiro ainda tem a possibilidade de fechar acordo para ser terceiro piloto, posição que já ocupou em 2014 na Williams.
A Manor chegou a receber várias propostas de compra, sendo a principal delas vinda de um consórcio asiático, mas nenhuma negociação foi completada. Com isso, os administradores da FRP Advisory, que tomaram o controle da equipe durante o período de insolvência, decidiriam parar as atividades comerciais da empresa.
"Nos últimos meses, a equipe de administradores trabalhou de forma incansável para trazer novos investidores para a equipe e assegurar seu futuro a longo prazo, mas infelizmente não conseguiram fazê-lo no tempo necessário e ficaram sem alternativa a não ser colocar a empresa em falência para proteger seus interesses e continuar procurando um comprador", publicaram os auditores em comunicado oficial.
"A FRP Advisory continuou esse trabalho a partir do início do mês e tentou assegurar investimento com negociações com várias empresas interessadas. Neste período, o time assegurou o pagamento dos funcionários até o final deste mês."
Com o fechamento da Manor, a Fórmula 1 ficou sem nenhuma das três equipes que entraram no campeonato em 2010, sob a promessa do então presidente da FIA, Max Mosley, de que haveria um teto orçamentário de 60 milhões de dólares, algo que nunca se tornou realidade. A equipe estreou naquele ano como Virgin ao lado de Hispania (depois HRT) e Lotus (que se tornou Caterham) e foi aquela que teve mais sucesso entre elas, conquistando pontos em 2014, com Jules Bianchi no GP de Mônaco, e 2016, com Pascal Wehrlein no GP da Áustria.
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