Ecclestone não se vê forçado a dividir chefia: "só sou obrigado a morrer"
Sempre com uma cara fechada nas entrevistas, Bernie Ecclestone não esconde sua falta de traquejo para lidar com as pessoas. Agora, no entanto, diante da venda da Fórmula 1, o CEO terá que trabalhar com Chase Carey, que assumiu a função de presidente da Formula One Group.
Em entrevistas anterior, Ecclestone deixou claro que não gosta de trabalhar com outras pessoas. E mesmo diante do novo cenário da Fórmula 1, o britânico não se vê obrigado a trabalhar com Carey. “Provavelmente, isso (de não gostar de trabalhar com outras pessoas) não vai mudar”, afirmou à “Sky Sports”.
Questionado, então, sobre o fato de ter que trabalhar com Carey, Ecclestone foi direto: ““A única coisa que eu tenho que fazer é morrer e pagar meus impostos. Tirando isso, não tenho que fazer nada”.
Sobre a nova fase da Fórmula 1, agora sob o comando da Liberty Media, que desembolsou 8 bilhões de dólares (cerca de R$ 25,9 bilhões) no acordo, Ecclestone disse acreditar que sua função não deva mudar nos próximos três anos.
“(A venda) Não deve fazer nenhuma diferença. Eles pediram para eu continuar na minha posição. Chase (Carey) será o presidente, não tenho ideia sobre as ideias dele. Mas será um pouco difícil, ele caiu um pouco de paraquedas. Então vamos ver”, continuou.
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