Williams se livra de 'fantasma' e faz pit stops mais rápidos do 1º GP da F1
Uma das grandes missões da Williams para a temporada de 2016 era melhorar seus pit stops. E, pelo menos na primeira etapa do campeonato, disputada no último final de semana na Austrália, o objetivo foi atingido: as duas únicas trocas de pneus feitas pelo time ficaram entre as três mais rápidas do grid.
A melhor delas foi a de Valtteri Bottas, em 2s35. A segunda melhor parada foi da Mercedes, com Nico Rosberg, em 2s65, e a terceira, de Felipe Massa: 2s72. Completaram o top 5 a Ferrari, com Sebastian Vettel (2s73) e a McLaren, com Fernando Alonso (2s77).
Em 2015, a equipe cometeu diversas falhas nos boxes, sendo a maior gafe o ocorrido com Valtteri Bottas no GP da Bélgica, quando um pneu do composto médio foi colocado junto do restante de um jogo de macios, gerando uma punição ao finlandês.
Ao final do campeonato, Smedley reconheceu que existe um problema recorrente. "Algo que ocorre de maneira bastante regular é que os parafusos têm ficado um pouco apertados e isso atrapalha na hora de tirar."
A equipe identificou que o problema era mais constante em uma das rodas, a dianteira esquerda. "Sofremos com um lado em particular", explicou Smedley ao UOL Esporte. "Estamos tendo evoluções em termos de equipamento. Nosso problema é que estamos demorando muito para conseguir tirar os pneus e levamos peças experimentais para as últimas seis corridas do campeonato, o que melhorou a situação."
Com o desempenho do GP da Austrália, contudo, a Williams já igualou sua marca de 2015, quando fez o pit stop mais rápido em apenas uma das 19 etapas do ano, na Hungria.
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