Quando Nelsinho Piquet bateu no GP de Cingapura em 2008, Briatore xingou o piloto. Mas comemorou no final, porque Alonso venceu a corrida. Menos de um ano depois, o brasileiro foi demitido, mas revidou com a denúncia de que o acidente foi armado. Antes mesmo da apuração dos fatos, o cartola deixou a Renault. Leia mais
Assim que o reabastecimento durante as provas foi retomado pelo regulamento, em 1994, Briatore mandou retirar os filtros das máquinas da Benetton para ganhar tempo na operação. Mas os riscos aumentaram, e a manobra foi descoberta quando o carro de Jos Verstappen pegou fogo nos boxes do GP da Alemanha.
Ainda em 1994, ano em que conquistou seu primeiro título com a Benetton, Briatore foi acusado de instalar dispositivos eletrônicos que não eram permitidos pelo regulamento, como o controle de tração e de largada. As investigações da FIA não confirmaram que o B194 tinha esse tipo de equipamento e ninguém foi punido.
O alemão chegou à Benetton em 1991 depois que Briatore demitiu o brasileiro Roberto Pupo Moreno sem nem falar com ele. Embora estivesse nascendo um heptacampeão, Schumacher conquistou seu primeiro título na Benetton após bater em Damon Hill e forçar a saída do inglês da prova na última corrida do ano.
Briatore conseguiu os direitos de uso dos motores Renault ao comprar a equipe Ligier em 1994. Mas ele não podia ser dono de equipe, segundo o regulamento. O parceiro Tom Walkinshaw foi seu "testa de ferro" e assumiu a operação, fazendo com que a Benetton pudesse contar com os melhores motores do grid no ano seguinte.
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