Tentou colocar o maior número possível de talentos na equipe, mas para isso fez metade dos jogadores se adaptarem a funções na qual não rendiam o máximo. Durante a Copa, relutou em fazer alterações tanto de ordem técnica como tática.
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A soberba dos veteranos
O grupo tropeçou no salto alto. Roberto Carlos disse que o Brasil tinha 80% de chance de ser campeão. Ronaldo não admitiu as críticas. Ou era "sensacionalismo" ou agressão gratuita. De olho em recordes, Cafu ressuscitou críticas à seleção de 82, time que, ao menos, encantou.
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A má fase de Ronaldo e Adriano
A dupla carregou para a seleção o mau momento nos clubes. Ronaldo chegou com quase 95 kg, dando mau exemplo. Evoluiu, mas não o suficiente. Já Adriano, em vez de futebol, mostrou tanta instabilidade emocional que acabou por romper com a imprensa brasileira.
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Preparação deficiente
Festa em Weggis, treinos em marcha lenta, amistosos contra times fracos e time que, segundo Parreira, não pôde ser bem preparado fisicamente por causa do tempo apertado. A comissão técnica não deixou a seleção pronta para a Copa.
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A decadência de Roberto Carlos e Cafu
Enquanto Zidane, aos 34, ainda é capaz de brilhar, a dupla de laterais sequer pode sonhar com isso. Cafu ainda correspondeu como líder na maioria dos momentos. Não se furtava a defender o time em qualquer situação. Já Roberto Carlos só trouxe para a Copa a empáfia.
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Zidane, o genial algoz de uma geração
É "o" carrasco da seleção. Deixou Paolo Rossi, Maradona, Ghighia e cia. para trás. Em Frankfurt, mostrou mais uma vez que, além de supercraque, é jogador de decisão. Contra a seleção, dominou o meio-campo e encerra a carreira por cima.
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Ronaldinho, a decepção
A maior decepção do Mundial. Não foi sombra do jogador que é no Barcelona, onde tem parceiros rápidos - Eto'o e Messi - ao seu lado. Os próximos 4 anos serão de cobranças duríssimas para o camisa 10. Corre o risco de ficar marcado como "jogador de clube".