Clubes brasileiros lucram alto no Super Mundial: mais de R$ 100 milhões
Além da bola rolando e da exposição de marca global, o Super Mundial de Clubes também está sendo um campeonato milionário para os times brasileiros. Botafogo, Flamengo, Palmeiras e Fluminense já garantiram mais de R$ 100 milhões cada um em premiações só com a campanha na fase de grupos.
O valor por participação já era altíssimo. Mas os bônus por vitória tornaram a conta ainda mais impressionante. Botafogo e Flamengo, com duas vitórias, embolsaram R$ 106 milhões cada. Já Palmeiras e Fluminense, com uma vitória e um empate, somaram R$ 100,5 milhões. Lembrando que cada vitória vale R$ 11 milhões e o empate R$ 5,5 milhões.
É uma arrecadação que muda orçamento, quita dívidas, permite investimentos e, principalmente, reposiciona esses clubes no cenário internacional. Se antes era o orgulho esportivo de estar em um torneio global, agora é também a lógica de negócio, com cifras que até pouco tempo eram inimagináveis para a realidade do futebol sul-americano.
E isso sem contar o ganho de visibilidade: camisas em destaque na TV do mundo todo, redes sociais batendo recordes de engajamento, atletas valorizados, e o nome dos clubes estampado ao lado dos maiores da Europa.
O futebol brasileiro está, sim, competindo em campo. Mas também está vencendo fora dele. O Mundial deixou de ser só uma vitrine: virou uma fonte concreta de receita e projeção. E os clubes do Brasil parecem cada vez mais preparados para esse novo jogo.
Reportagem
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