Lyanco mantém vivo o sonho da Amarelinha, escolha que fez aos 17 anos
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Visitei a casa e estive com o Lyanco e família numa entrevista especial. O zagueiro está vivendo o melhor momento da sua carreira aos 28 anos. Consolidado como uma das lideranças do Galo, o zagueiro não esconde que, além de brilhar no Alvinegro, tem um grande objetivo: ser convocado para a seleção brasileira principal. A trajetória de Lyanco começou cedo. Com passagem na Sérvia, ele chegou a ser chamado pela seleção europeia na base, mas decidiu, aos 17 anos, vestir a camisa do Brasil em um Sul-Americano Sub-17 e optar por seguir o sonho de vestir a Amarelinha pentacampeã do mundo.
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"Tive que fazer a troca da Sérvia pelo Brasil pelo interesse do Sul-Americano Sub-17. Na época, escolhi o Brasil com o sonho de um dia chegar à seleção principal. É continuar fazendo o que estou fazendo no Galo que, com fé, a minha hora vai chegar", disse.
Se o sonho de disputar clássicos como Brasil x Argentina ainda está no horizonte, o Lyanco já soube bem como é enfrentar um duelo explosivo em Minas Gerais, com o tradicional Galo x Cruzeiro, que já rendeu polêmicas para o zagueiro este ano após vitória por 2 a 0 no Mineirão. "Esses jogos deixam marcas. Dentro de campo, fico focado e canto junto com a torcida. Mas fora, o clima é tenso. Acabou o jogo e já era. Não troquei ideia com o Gabigol e o Dudu depois do clássico, aí já é demais (risos)", disse com exclusividade o zagueiro ao comentar sobre os lances com a dupla do Cruzeiro no jogo pelo Campeonato Mineiro.
A vitória no clássico fortaleceu a relação do Lyanco com os torcedores e consolidou sua identidade como um dos símbolos do novo Atlético. "Ser capitão no Galo não é para qualquer um. No início da temporada, o Cuca conversou comigo e falou sobre meu papel de liderança. Desde Orlando, na pré-temporada, venho buscando ser exemplo em campo e fora dele", avaliou.
Entre clássicos e conquistas, Lyanco segue construindo uma trajetória que mistura entrega, identidade e liderança. Agora, enquanto mantém o foco no Galo, ele alimenta o sonho de um dia vestir a amarelinha e, quem sabe, cantar novamente com a torcida de um país inteiro.
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