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Diniz na seleção seria a pessoa errada, na hora errada, no lugar errado
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O Brasil chegará à Copa do Mundo-2026 carregando o peso de 24 anos de jejum, igualando a maior fila da seleção brasileira, que começou com o tricampeonato (1970) e foi interrompida com o tetra (1994). Se considerarmos o período de 1930 a 1958, são 28 anos, mas, antes da primeira conquista, na Suécia, o Brasil não era (exceção feita a 1950, por ser mandante) considerado um dos grandes e, pois, o jejum não era levado em conta.
Com o fim da fracassada era Tite, após duas Copas (e um "ciclo" e "meio", como preferem os cascateiros travestidos de tarados por "processo"), muitos nomes de treinadores são ventilados e sugeridos para tentar acabar com a fila: desde os portugueses Abel Ferreira (o melhor técnico em atividade no futebol brasileiro) e Jorge Jesus (comandante do time que jogou o melhor futebol no país no século, o Flamengo-2019), passando por viagens inviáveis como os internacionais Guardiola e Klopp...
Entre os técnicos brasileiros, não há um único nome consensual. Até por isso, tem muita gente, Ronaldo Fenômeno incluso, fazendo um constrangedor e absurdo lobby por Fernando Diniz, o treinador que não tem um único título na carreira, mas tem o maior fã-clube travestido de crítica da história do futebol brasileiro.
Que ele nunca ganhou nada, todo o mundo sabe, inclusive os tietes. Em 2022, por exemplo, o Fluminense foi campeão carioca, superando o favorito Flamengo na final, com Abel Braga no comando. Mas para a mídia-tiete ser eliminado na semifinal da Copa do Brasil sendo goleado pelo Corinthians (3 a 0, 5 a 2 no agregado), já sob o comando de Diniz, é mais relevante. Alguns, inclusive, afirmam, sem nem sequer ficar ruborizados, que o 3 a 0 não diz nada porque dois gols alvinegros foram anotados no final da partida... Ora, por esse critério, não teria problema nenhum tomar gol da Croácia no final do segundo tempo da prorrogação!
"Processo" e "ciclo" (forma afetada com que dublês de cientistas e planejadores tratam o período de "preparação" entre uma Copa e outra) não servem para nada, absolutamente nada, como está provado desde 1930. Então, quem será o técnico agora ou o que ele vai fazer até dois meses antes do Mundial não tem a menor importância. Seja quem for o treinador, o Brasil, como acontece desde 1930, estará no Mundial. Agora, para acabar com a fila e voltar a vencer, é preciso ter no comando alguém que convoque e escale os melhores. E jogue sem palhaçada de saidinha e posse de bola inútil... Aliás, Marrocos, com um treinador que assumiu em setembro, sem participar de "ciclo" e "processo", e tendo menos posse de bola que Bélgica, Croácia, Espanha e Portugal, chegou invicta à semifinal da Copa...
A seleção mais importante e vitoriosa do planeta na maior fila da sua história cogitar um técnico que nunca ganhou nada é mais do que o armagedon, é o apocalipse now redux coming soon! Agora, como quem manda na seleção é a CBF (que, entre outros 818 absurdos, colocou Dunga, que nunca foi técnico, para dirigir o time na Copa 2010), não dá para duvidar de nada. Nada é tão ruim que não possa piorar.
Dizem que os jogadores gostam dele... Daniel Tantã Alves, o Vovô Olímpico, foi quem o indicou para o São Paulo... Viva a memória! Por falar em memória, a única certeza, ou não, é que o "ingratinho" e "perninha" Tchê Tchê não faria parte do "ciclo" e do "processo" de renovação.
PS: Força, Pelé!
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Holanda 2 x 0 Qatar e Senegal 2 x 1 Equador
Inglaterra 0 x 0 Estados Unidos
Argentina 1 x 2 Arábia Saudita
Estados Unidos 1 x 1 País de Gales
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no UOL!
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