Análise: Fonseca perdeu os pontos mais importantes e pagou caro por isso

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O duelo entre João Fonseca e Tommy Paul, válido pela segunda rodada do Masters 1000 de Madri e que terminou com vitória do americano por 7/6(7) e 7/6(3), foi decidido em uma meia dúzia de pontos - e não só nos tie-breaks.
O brasileiro teve, ao todo, 11 break points espalhados por quatro games diferentes, e converteu apenas um. Desses 11, dois foram set points no segundo set. Fonseca também teve dois set points no tie-break da primeira parcial, além de uma bela vantagem de 4/1 com o saque dentro deste game de desempate.
Paul, que só teve um break point e conseguiu converter (no começo do segundo set), foi melhor na maioria dos pontos importantes e acabou vencedor em um daqueles jogos que servem de lição para quem está iniciando no tênis: nem sempre ganha quem esteve melhor durante a maior parte da partida, mas quem é melhor nos "pontos grandes".
Na análise abaixo, falo sobre isso e sobre como Fonseca tem a melhorar em seu aproveitamento de break points, um aspecto importante, mas que costuma fica "escondido" entre tantos números e golpes espetaculares do jovem de 18 anos. Veja como eu vi o jogo de hoje:
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