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Big 3 pode ter empate triplo dentro de um ano (e nem precisa um milagre!)

Getty Images
Imagem: Getty Images

Colunista do UOL

03/02/2020 04h00

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A cada título de slam conquistado por Novak Djokovic, Rafael Nadal ou Roger Federer, o debate sobre quem vai encerrar a carreira com mais troféus ganha todo tipo de cenários e simulações. Hoje, a "corrida" do Big 3 tem o suíço com 20 títulos, o espanhol com 19 e o sérvio com 17.

Nadal terá uma boa chance de se igualar a Federer em Roland Garros, onde reina soberano. Djokovic, por sua vez, é o mais eficiente dos três na quadra dura, parece imbatível na Austrália e já conquistou Wimbledon cinco vezes. Além disso, o sérvio é o mais jovem do trio e tem o potencial para alcançar e, quem sabe, ultrapassar os outros dois.

Levando tudo isso em consideração, é preciso considerar o incrível cenário que coloca os três empatados, e isso pode acontecer daqui a um ano, exatamente depois do Australian Open. Para que a hipótese se transforme em realidade será necessário que Rafa conquiste Roland Garros, e que Nole triunfe este ano em Wimbledon e no US Open e também no Australian Open de 2021. Provável? Nem tanto, mas não será a primeira vez se uma sequência assim acontecer

Em 2011-12, período que também começou com Djokovic levantando a taça em Melbourne, a série de eventos foi exatamente igual à do cenário necessário para o empate triplo. Nadal triunfou em Paris ao bater Federer na final, e Nole venceu os três slams seguintes, sempre superando Rafa na final. Se isso se repetir agora, quase dez anos depois, o circuito terá Djokovic, Nadal e Federer com 20 slams cada em fevereiro do ano que vem. Improvável, não impossível.

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