Raphael Veiga joga sem dor e brilha! Palmeiras abre três pontos sobre o Fla
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O Allianz Parque com ambiente de decisão e 40 mil torcedores deu a senha. A torcida cantou, vibrou e comprou a ideia de empurrar os reservas dos cinco convocados para a Data Fifa.
Abel escalou Bruno Fuchs, aparentemente como terceiro zagueiro, na prática como volante, marcador do meio-campista Caique.
Fuchs fazia saída de três com Murilo e Micael, função semelhante à de Aníbal Moreno, ausente pela convocação pela seleção argentina.
Fuchs mostrava a versatilidade tática do atual momento do Palmeiras. Marcação individual, sem sobra, pressão asfixiante na saída da defesa do Juventude, recuperações de bolas repetidas vezes no campo de ataque.
Raphael Veiga voltando a jogar bem.
Andreas Pereira fazia o pivô defensivo, à frente dos três zagueiros, Veiga pouco à sua frente, ora infiltrando-se, ora conduzindo os movimentos de Giay e Maurício. Foi dele o primeiro gol, aos 27 minutos, o do alívio de somar mais três pontos, que começaram a encaminhar a abertura de três pontos na liderança.
Houve momentos de emoção, como o gol de Bruno Rodrigues, o primeiro depois de quase dois anos de lesão. Um frangaço de Jandrei, ex-goleiro do São Paulo.
A grande marca deste bom momento do Palmeiras é a capacidade de asfixiar o adversário e ter repertório tático. Dois gols de controle do jogo, um de contra-ataque, com a décima assistência de Raphael Veiga para o primeiro gol de Bruno Fuchs.
Logo depois, lançamento esplendoroso de Veiga para Maurício servir Felipe Ânderson. Outro detalhe do jogo foi ter começado com pênalti mal anotado pelo árbitro Davi de Oliveira Lacerda, depois revisado e anulado. Melhor assim.




























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