Siga nas redes
Só para assinantesAssine UOL
OpiniãoEsporte

Brasil não é candidato ao título, mas goleada o candidata a dar esperança

O Brasil jogou bem, com ataque móvel e muita velocidade.

Vinicius Júnior como centroavante. Não, ele não é dessa posição e não comprometeu a ficar no meio da área tomando trombadas de zagueiros.

Movimentou-se, abriu o jogo pelos lados, inverteu posições com Matheus Cunha e Rodrygo.

O posicionamento original teve Estêvão na direita, Rodrygo na esquerda, Matheus Cunha como ponta de lança.

Atacando, 3-2-5: Militão, Magalhães e Douglas Santos; Casemiro e Bruno Guimarães; Vitinho aberto na direita, Estêvão na meia direita, Vini, Matheus Cunha e Rodrygo.

Mas os três da frente se mexiam e confundiam a defesa montada pelo técnico Hong Myung Bo, o mesmo Hong, líbero da seleção sul-coreana semifinalista da Copa do Mundo de 2002.

Os sul-coreanos têm o zagueiro Kim Jae, do Bayern, o atacante Lee Kang In, do Paris Saint-Germain, o atacante Son, ex-Tottenham.

A seleção tirou a velocidade sul-coreana, trabalhou a bola, enfileirou gols. Estêvão aos 12 minutos, lindo passe de Bruno Guimarães. Depois, Rodrygo aproveitou jogada de Vinicius Júnior e passe de Casemiro.

Dois gols de posse de bola.

Continua após a publicidade

Vieram dois de marcação por pressão, um de Estêvão roubando bola de Kim Jae, outro de Rodrygo, bola roubada na intermediária.

Depois, gol de contra-ataque, lançamento de Matheus Cunha para Vinicius Júnior brilhar.

A seleção não será candidata ao título, por vencer amistosos na Ásia. A rigor, o Brasil está farto de ser campeão mundial de amistosos.

Mas jogar bem, e leve, é um bom sinal para a seleção de Carlo Ancelotti.

Coreia do Sul 0 x 5 Brasil.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Deixe seu comentário

O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.