Torcida empurra Palmeiras à liderança com mau futebol e recital de Messi
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Abel Ferreira fez o que não é óbvio, para tentar salvar-se e ao Palmeiras de um vexame imperdoável.
Escalou Allan como lateral direito no segundo tempo, Maurício de segundo volante, Vítor Roque como ponta de lança.
Cruzou 35 vezes para a grande área do Inter Miami e mudou uma partida que parecia perdida.
Mexeu num jogo graças à alma de seus jogadores e ao comportamento impressionante de sua torcida.
Mas o jogo foi ruim. A atuação palmeirense, péssima. Teve volume de jogo, 18 finalizações contra oito dos americanos, mas sem ordem e com um time nervoso, tenso, injusrificavelmente mal.
Lionel Messi deu mais um recital em sua carreira.
Não fez gol, mas chamou a atenção pela enorme categoria, os toques de letra, quase alcançar um lançamento frente a frente.
Driblou, lançou, quase marcou um golaço, uma aula.
Se Estêvão já foi chamado de Messinho — e não tem culpa disso — já sabe que terá de comer muita parrilha, para chegar ao mesmo nível do maior jogador do século 21.
No Hard Rock Stadium, houve dois espetáculos.
Messi e a torcida do Palmeiras.
Ah, Luis Suárez também. Mancando, com dores no joelho, fez um gol e deu passe para outro.
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