Ancelotti cativa pela sabedoria e até a CBF acertou na cerimônia
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Carlo Ancelotti sorriu e aplaudiu o vídeo com grandes campeões do futebol e do esporte brasileiro. Encantou-se. Disse querer desfrutar do Rio. Mostrou sabedoria no sorriso, na tentativa de falar um pouco português, especialmente na capacidade de dialogar com o presente.
Não convocar Neymar é um exemplo disso.
Chamar Éderson é outro.
Ancelotti demonstrou mais sabedoria do que o conhecimento que indiscutivelmente possui. Sabedoria de beber das informações de Rodrigo Caetano e Juan, de usar o que sabe da Europa, de afirmar que depois de 40 anos de futebol não sabe o sistema vencedor.
Sabe que precisa deixar os jogadores cômodos.
A primeira lista é boa. Muito em função de o Brasil tem bons jogadores.
A cerimônia, a comunicação da CBF também merece respeito. Depoimentos de Felipão, Parreira, Falcão, Zico e Rivelino.
O fundamental é o campo.
Mas o primeiro dia ajudou a elevar a autoestima da seleção brasileira.
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