O título do Corinthiians de Hugo Souza e de Yuri Alberto
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O sétimo pênalti defendido por Hugo Souza desde que chegou ao Corinthians foi o segundo contra o Palmeiras.
O mais importante.
Havia seis anos que o Corinthians não conquistava nenhum troféu e correu o risco sério de passar mais um ano de insucessos quando Vítor Roque foi derrubado por Felix Torres.
Abel Ferreira atrapalhou. De tanto reclamar, foi expulso e aumentou a tensão de Raphael Veiga, que falhou. Bateu no canto, mas Hugo Souza foi buscar heroicamente.
Há três aspectos na jogada mais aguda do jogo. O heroísmo de Hugo Souza, o erro de Raphael Veiga, o destempero de Abel Ferreira.
Tudo faz parte.
Também o choro comovente de Yuri Alberto, outro herói das finais, autor do único gol das duas partidas decisivas.
A final do Paulista, na Neo Química Arena, não teve bom futebol. Tirando um chute na trave de Garro e uma finalização por cima de Murilo, cobrança de falta de Veiga, emoção passou longe.
Quer dizer, teria passado não fosse Hugo Souza.
Pelo 29o jogo seguido, Itaquera recebeu mais de 40 mil torcedores. Pelo 23o consecutivo, o Corinthians passou invicto na sua casa.
Mais do que isso, o Corinthians é campeão depois de seis anos, encerra sua maior seca desde o gol de Basílio, numa quinta-feira, como naquele 13 de outubro.
O Corinthians é, de novo, campeão!
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