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OpiniãoEsporte

Corinthians joga bem e paga o preço de quatro minutos fatais em Guayaquil

Não é pecado não ganhar por 3 x 0 do Barcelona, em Itaquera.

Grave foi ter levado 3 x 0 no Equador. Especialmente porque, jogando mal por noventa minutos, o segundo e terceiro gols foram anotados pela equipe equatoriana aos 35 e 39 da segunda etapa. Riveros e Corozo.

Quatro minutos fatais.

Pois o árbitro uruguaio Esteban Ostojich validou o gol queria anular, de Carrillo, aos 39 do segundo tempo.

O peruano jogou muito bem, foi o mais importante jogador do meio de campo corintiano, o que mais finalizou, desarmou e construiu jogadas.

Mais do que Garro, autor do cruzamento para o primeiro gol, anotado por Felix Torres.

De 22 finalizações totais, oito foram no alvo, 63% de posse de bola.

Futebol não são números, apenas. Mas eles indicam a boa atuação corintiana, na Neo Química Arena.

O problema foram os quatro minutos fatais, em Guayaquil.

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Pela terceira vez, o Corinthians está fora da fase de grupos, eliminado nas fases preliminares da Libertadores.

Pela 28a consecutiva, a Fiel encheu a Neo Quimica com mais de 40 mil torcedores.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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