Zubeldía chega ao clássico em paz, mas sob avaliação constante
O Campeonato Paulista teve a incrível coincidência de quatro jogos seguidos com empates de um time grande com o lanterna.
O Santos enfrentou o Botafogo, que era o último colocado da classificação geral. Empatou. A lanterna passou ao Água Santa, que empatou com o Palmeiras. A última colocação ficou com a Inter de Limeira, que empatou com o São Paulo. Caiu para o Velo Clube e novo empate com o Tricolor.
O fato de o São Paulo ser o time que mais empatou com os lanternas, nesta inexplicável sequência, não pressiona Luis Zubeldia.
Mas amplia a sensação de avaliação permanente sobre o trabalho.
Luis Zubeldía é um técnico jovem. Portanto, tem muita margem para evolução.
O ponto é crescer com suas próprias observações e, também, com de quem trabalha próximo a ele.
Não parece haver risco de saída em caso de derrota para o Palmeiras.
Brasil é Brasil, com o perdão da redundância.
Zubeldía deve continuar.
Mas está sempre sendo analisado. Até Guardiola está.
Há observações sobre a maneira como muda, ou não muda, o plano de jogo de acordo com as circunstâncias do jogo.
Se o São Paulo vai jogar em onze contra dez, o que se planeja para isto?
Opinião
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