Flamengo volta a conviver com lesões e dores musculares em inícios de jogos
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As polêmicas de lesões do ano passado foram uma das causas da crise do departamento médico e das mudanças depois da eleição de Bap, em dezembro. Márcio Tanure não é mais o médico, substituído por José Luís Runco, que já recebeu até críticas públicas do antigo colega sobre estar "aposentado."
Não se trata de discutir aqui a competência comprovada pelos anos de experiência de um nem de outro.
O que está em questão não é o tratamento, mas a causa das lesões. No ano passado, em momentos decisivos da temporada, foram repetidas as lesões musculares de Gabigol, De Arrascaeta, De la Cruz, Michael. Contra o Bolívar, pela Libertadores, antes de sofrer a lesão no joelho, Pedro também saiu de campo no primeiro tempo com problemas na coxa.
O volume de lesões atual é menor e pode ser explicado por pré-temporada, antecipada em função do calendário da CBF.
No Fla-Flu, Alex Sandro saiu de campo aos 8 minutos com lesão muscular na coxa, grau um, confirmada por exame de imagem. Contra o Botafogo, o centroavante Juninho foi substituído por Bruno Henrique aos 12 minutos com dores musculares.
Não é o caso de fazer escândalo, mas de acompanhar por que as dores musculares voltam a colocar jogadores no departamento médico do Flamengo.
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