Bahia tem desafio de manter coerência e Rogério Ceni
A direção do Bahia não planeja yrocar o comando técnico mesmo com três derrotas e um empate nos últimos quatro jogos. Está correta.
Não se trata de ser SAF ou clube associativo. Trata-se de compreender o trabalho, seus limites e onde se quer chegar.
Cobrança sempre haverá. O Manchester City, motor do grupo que conduz o Bahia, sofreu a terceira derrota consecutiva, 4x1 para o Sporting. Alguém pensa em dispensar Guardiola? Óbvio que não.
Rogério Ceni não é Guardiola, o Brasil não é a Inglaterra, até a Red Bull mudou Pedro Caixinha, mas o Bahia sustenta sua filosofia. Acredita no prosseguimento do trabalho como base de projeto sólido.
Acontece que o Brasil atual, em que se penduram bonecos de treinadores numa ponte em tom de ameaça dificulta que se tenha convicção.
Aparentemente, o Bahia tem. A tendência é Rogério Ceni conitnuar no cargo. O Bahia está certo.
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