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OpiniãoEsporte

Flamengo e Allianz flertam para futuro com olhar para o modelo Bayern

A conversa de Rodolfo Landim com a cúpula global da Allianz é mais um sinal de que o Flamengo mira o Bayern como seu exemplo no mundo. Todos os estudos rubro-negros para a construção de seu estádio no Gasômetro se espelham nos estudos feitos em Munique, onde houve uma parceria inicial com Munique 1860 e, e todo o processo, com sócios como Adidas e Allianz.

Não há restrição no contrato entre W. Torre e Allianz, que batizou o Allianz Parque, em São Paulo. O contrato com a casa do Palmeiras não prevê exclusividade e não há nenhum problema em outra parceria.

Importante compreender que a parceria Allianz-W. Torre-Palmeiras mudou a política de naming rights no Brasil. Há até placas de trânsito com o nome do Allianz Parque. Antes, a imprensa chamava de Emirates Stadium, de Londres, e Arena da Baixada, recusando o nome comercial Kyocera, que desistiu do projeto com o Athletico Paranaense — hoje a Arena da Baixada se chama Ligga Arena.

A seguradora dá nome a estádios ao redor do mundo, como Allianz Riviera, em Nice, Allianz Stadium, da Juventus, em Turim, Allianz Stadium, do Rapid Viena, Allianz Stadium, em Sydney, na Austrália, Allianz Field, em Minnesotta, nos Estados Unidos.

Pode perfeitamente haver um Allianz Fla, de preferência sem o complemento Arena, que significa areia, em sua origem do latim.

É precoce dizer que haverá o patrocínio. Por enquanto, não há ainda a certeza do terreno.

Opinião

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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