O Brasil de Ancelotti é simples, moderno e letal!

Ler resumo da notícia
Coreia do Sul 0 x 5 Brasil
O Brasil enfiou 5 a 0 na Coreia do Sul em Seul e, mais do que o placar elástico, mostrou um time leve, organizado e mortal.
Gols de Estêvão (2), Rodrygo (2) e Vini Jr. numa manhã em que tudo funcionou.
E hoje, a verdade é que o time da CBF é Estêvão e mais 10!
O menino que tem arrebentado no Chelsea joga sem peso, ataca espaço, finaliza com frieza e já entende os momentos do jogo como gente grande.
Dois gols, presença o tempo todo e a sensação de que temos um ponta que decide.
No meio, Bruno Guimarães jogou uma barbaridade.
Dominou o ritmo, achou passes por dentro, acelerou quando precisou e foi o "relógio" do time.
Com ele bem, Casemiro fica mais protegido e o trio da frente recebe bola limpa para machucar.
Rodrygo também voltou MUITO BEM ao escrete canarinho, e pelo visto não ficará mais de fora das convocações.
"Ah, mas era a Coreia?".
Claro, torcedor, a gente sabe que a seleção asiática não é França nem Argentina, é verdade.
Mas a equipe coreana passa longe de ser seleção pequena.
A Coreia tem atletas espalhados por grandes ligas, é organizada, corre o jogo todo e costuma incomodar.
Hoje não incomodou porque o Brasil impôs nível desde o primeiro minuto.
Mérito gigantesco de Carlo Ancelotti.
Sem um "craque absoluto" para centralizar tudo, ele montou um time consciente: cada um sabe o que fazer, a bola roda, a pressão sai no tempo certo e a área está sempre ocupada.
É futebol simples, bem treinado, envolvente e letal.
Se mantiver esse padrão, dá para sonhar alto na Copa, sim!
E sei que é chato tocar no nome dele sempre, mas precisamos também falar sobre Neymar.
Com respeito ao que ele já fez, a seleção está aprendendo a viver sem ele.
E muito bem!
O time ganha velocidade, repertório e troca de posições.
Não precisa cogitar Neymar para funcionar.
Hoje, o Brasil tem projeto, ideia e jogadores em ótima fase.
Estêvão e Rodrygo decidiram, Vini desequilibrou e Bruno comandou.
O conjunto falou mais alto.





























Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.