'Troféu Apito-Amigo': qual desses lances foi o mais absurdo?

Ler resumo da notícia
É claro que, com o nível sofrível da nossa arbitragem, o tema "erro de apito" já virou pauta obrigatória nas mesas-redondas de todo domingo à noite.
Mas, honestamente, eu não me lembrava de uma semana em que o assunto tivesse dominado tanto as conversas quanto agora.
Os gols, as defesas, os dribles e até as táticas ficaram em segundo plano.
Tudo foi engolido pelas polêmicas do Morumbis e de Bragança.
Trata-se, claro, de uma constatação triste.
Mas, quem sabe, este seja o ponto de virada para que o nosso apito finalmente comece a mudar de fase.
E, aproveitando o gancho, que tal relembrar alguns dos maiores absurdos da história do nosso futebol?
Abaixo estão os concorrentes ao "Troféu Apito-Amigo".
Agora é com você: qual deles merece levantar a taça?
Será que o lance do Choque-Rei do último domingo tem chances de faturar essa?
Vasco 2 x 1 Cruzeiro (1974)
O primeiro título brasileiro do Vasco foi para lá de polêmico. Primeiramente, a partida deveria ter sido no Mineirão. E, francamente, foi uma das piores atuações do grande Armando Marques, que até hoje ninguém sabe o que viu de irregular no gol marcado por Zé Carlos...
Flamengo 3 x 2 Atlético (1980)
José Assis Aragão, árbitro competentíssimo, mostrou cartão vermelho a Reinaldo por ter reclamado de um impedimento, que realmente não aconteceu. Quando da expulsão, o jogo estava empatado em 2 a 2, resultado que daria o título ao Galo. No entanto, com a expulsão do craque do time, o Fla cresceu e conseguiu marcar mais um gol, que garantiu a vitória e o título para o clube carioca.
Flamengo 0 x 0 Atlético (1981)
Dizem que até hoje, quando José Roberto Wright encontra alguém com a camisa do Galo, ele mostra o cartão vermelho. Esse dia foi realmente revoltante!
Santos 1 x 1 Botafogo (1995)
Na decisão do Brasileirão de 1995, entre Santos e Botafogo, no Pacaembu, Márcio Rezende foi o protagonista de um festival de lambanças... Ele validou um gol de Túlio para o time carioca em impedimento, outro para o Peixe em lance em que Capixaba ajeitou a bola com a mão e, por fim, anulou gol legítimo de Camanducaia que poderia dar a taça ao time paulista, alegando impedimento. O santista, porém, estava em posição legal.
Corinthians 2 x 2 Portuguesa (1998)
O árbitro argentino Javier Castrilli deveria constar na lista de maiores ídolos da história do Timão. Afinal de contas, ele foi implacável naquela semifinal do Paulistão de 1998, entre Corinthians e Portuguesa. O pior é que até hoje ele jura de pés juntos que foi pênalti...
Corinthians 1 x 1 Internacional (2005)
No Pacaembu, pelo Brasileirão de 2005, Tinga foi claramente derrubado pelo goleiro Fábio Costa, no confronto entre alvinegros e colorados. Além de não marcar a clara infração, Márcio Rezende ainda expulsou Tinga... Uma vergonha!
Santos 3 x 2 Portuguesa (1964)
No jogo em que o Santos garantiu mais um título paulista, Ismael, quando o placar ainda apontava 0 a 0, cometeu pênalti claríssimo em Ivair. Coitadinha da Portuguesa...
(O vídeo acima não mostra a penalidade, mas é interessantíssimo!)
Fluminense 2 x 1 Bangu (1985)
No ano de 1985, o Bangu bateu na trave no Carioca e no Brasileiro. Bom, mas no Estadual merecia melhor sorte. Afinal, Vica fez, no último minuto da partida decisiva, pênalti claro em Cláudio Adão. José Roberto Wright deixou por isso mesmo, para a tristeza de Castor de Andrade.
Inglaterra 4 x 2 Alemanha (1966)
Esse foi o maior roubo da história das Copas. Mais vergonhoso que a mão de Maradona em 1986. Afinal, a bola do inglês Hurst quicou uns "10 metros" fora do gol alemão. Simplesmente ridículo! Aí, a Alemanha desanimou e acabou levando também o quarto tento inglês.
Argentina 6 x 0 Peru (1978)
Bom, nesse caso não foi roubo. Mas sim falha de caráter...
Gente, e eu podia acrescentar aqui mais uns "cinco mil" jogos do Flamengo e do Corinthians (risos).
Mas aí a lista ficaria muito, mas muito grande.
Então quero que vocês também relembrem alguns casos nos comentários!







































Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.