Virada do Palmeiras foi épica, mas manchada por erro absurdo do apito

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São Paulo 2 x 3 Palmeiras
O primeiro tempo do Choque-Rei pegou todo mundo de surpresa!
Parecia até que o São Paulo era o time do momento, enquanto o Palmeiras vivia uma enorme crise.
Não à toa, o Tricolor abriu 2 a 0 com enorme facilidade sobre o rival.
Mas, para azar do time do Morumbis, existe a etapa final.
E existe também, é claro, a incompetência da arbitragem brasileira.
Afinal de contas, a reação do Palmeiras começou na absurda penalidade de Allan em Tapia que o senhor Ramon Abate Abel simplesmente ignorou.
E o VAR, de maneira vergonhosa, também não chamou o árbitro para revisão.
Um erro grotesco, quase tão escandaloso quanto o famoso pênalti de Fábio Costa em Tinga, lá em 2005.
Ali poderia ter sido o 3 a 0 para o São Paulo, que encaminharia uma vitória tranquila no clássico.
Mas o futebol, como sempre, é cheio de reviravoltas.
E o Palmeiras, que não tinha nada a ver com o vexame do apito, aproveitou o vacilo para escrever mais uma virada épica em sua história recente.
Abel Ferreira foi preciso nas substituições, o Verdão explorou a falta de fôlego do limitado elenco tricolor e, com Vitor Roque, Flaco López e Sosa, virou o jogo para delírio da torcida alviverde.
Um triunfo com a cara do Palmeiras: competitivo, obstinado e letal.
Mas também, é bom lembrar, uma virada manchada pelo péssimo nível da arbitragem brasileira, que segue comprometendo a credibilidade do futebol nacional.





























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