Brasil x Argentina: palpites e lembranças do maior clássico do mundo

Mas acontece que em nenhum deles nós temos um "empate" entre a acirrada rivalidade e também o nível técnico dos jogadores.

Claro, já que estamos falando simplesmente de duas das maiores seleções da história da bola, ao lado das tetracampeãs Alemanha e Itália.

Além disso, vale lembrar que os vizinhos aqui da América do Sul são os maiores "produtores" de atletas para todos os times do mundo.

E é por isso que o Superclássico das América leva vantagem diante dos demais espalhados pelo globo.

É um jogo em que o mundo para ver!

Bem, mas infelizmente para nós brasileiros, eu, que nunca erro um palpite, tenho uma má notícia.

Acontece que eu "já vi" o jogo de amanhã aqui na minha TV do futuro, que ganhei do vidente Mauro Beting, e o Brasil... perdeu!

O placar ficou em 2 a 0 para os hermanos, com gols de Mac Allister e de Julián Álvarez.

Resultado que, se pensarmos bem, não atrapalhará o escrete canarinho na luta por uma vaga na Copa do Mundo de 2026.

A classificação parece estar muito próxima.

Mas que impede o time de Dorival de, enfim, embalar e convencer.

Ah, e na minha TV do futuro eu, ansioso como poucos (risos), já vi também o Dérbi da próxima quinta-feira.

O resultado?

Deu Corinthians campeão paulista, vencendo mais uma vez por 1 a 0, gol do ótimo holandês Memphis.

E abaixo veja "Antes e Depois" de brasileiros e argentinos que deixaram seus nomes marcados no Superclássico das Américas:

Maradona foi um dos grandes personagens do enorme clássico sul-americano, especialmente na Copa de 1990

Claudio Caniggia foi quem marcou o gol que eliminou o Brasil da Copa da Itália

Atual técnico do Corinthians, Ramón Díaz marcou o único gol da Argentina na derrota para o Brasil na Copa de 1982

Leopoldo Luque conheceu a fúria de Chicão (ex-Atlético-MG e São Paulo) no confronto entre as seleções na Copa de 1978

Gabriel Batistuta foi um dos grandes carrascos do Brasil durante a década de 1990

Ángel Di María marcou o gol do título da Argentina sobre o Brasil na Copa América de 2021

Ubaldo Fillol é lembrado pelos brasileiros por suas boas atuações nos clássicos e também por ter agarrado muito com a camisa do Flamengo

Mario Kempes, herói da Argentina na Copa de 1978, que até hoje não foi digerida pela torcida brasileira

Daniel Passarella, que "batia pouco", era temido pelos brasileiros nos clássicos dos anos 1980

O goleirão Goycochea não foi vazado pelo ataque brasileiro na eliminação da Copa de 1990

Além de maior jogador da história, Pelé é também o maior artilheiro do clássico Brasil x Argentina, com oito gols

Adriano marcou no último minuto para ajudar o Brasil vencer a Argentina na final da Copa América de 2004

Vampeta deitou e rolou para cima da Argentina nas Eliminatórias para a Copa de 2002, marcando dois gols na vitória canarinha por 3 a 1 no Morumbi

Leônidas da Silva é o segundo maior artilheiro do confronto, com sete gols

Romário era o terror dos defensores argentinos nos clássicos dos anos 1980 e 1990

O tetracampeão Branco ficou marcado também pelo episódio envolvendo a "água batizada" na Copa de 1990

Ronaldo marcou cinco gols contra argentinos, e mesmo assim é um dos poucos brasileiros queridos pelos hermanos

Paulo Valentim é um raro caso de brasileiro que brilhou no futebol argentino. Até hoje é o maior artilheiro do Boca no clássico contra o River, com 10 gols em sete jogos

Silas também se deu muito bem no futebol argentino, sendo um dos grandes ídolos da história do San Lorenzo

Dunga, capitão do tetra, é até hoje "odiado" pela torcida argentina pelo tanto que se dedicava nos clássicos