O óbvio na Supercopa Rei: um banho do Fla no desmanchado Botafogo
Botafogo 1 x 3 Flamengo
A bola pune, diria meu amigo Muricy Ramalho.
E pune por erros cometidos dentro e fora dos gramados.
E o pecado cometido por John Textor, que desmanchou completamente a equipe vitoriosa do Botafogo do ano passado, já teve a sua primeira punição.
Estava na cara que o Flamengo, que conseguiu dar sequência ao trabalho de Filipe Luís na Gávea, passearia diante de um Alvinegro descaracterizado e ainda sem um técnico para chamar de seu.
Deu no que deu!
Para o time de General Severiano teria valido a pena até se a partida não tivesse sido recomeçada após as fortes chuvas que caíram em Belém e paralisaram a partida aos 15 do primeiro tempo.
Não teria assistido de camarote ao show de Bruno Henrique e cia.
Para resumir, foi um duelo entre uma equipe que entra para brigar por todos os títulos da temporada contra outra que, se continuar com este planejamento pífio, terá dificuldades até para pegar G-4 no Brasileirão.
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