Por essas e outras que, para a seleção, o Botafogo é o maior do Rio

E ela veio, é verdade, mas...

Mas é claro que, quem assistiu ao jogou, não gostou nada do que viu na capital chilena.

Assustado como uma criança longe da mãe, o time da CBF já começou o jogo falhando feio e deixando o seu fraquíssimo adversário - importante ressaltar - abrir o placar do duelo válido pelas Eliminatórias.

E, na sequência, sofreu um apagão que durou até mais ou menos metade do primeiro tempo, quando algumas jogadas de ataque começaram a aparecer.

E quando nada parecia que daria certo na etapa inicial, o botafoguense Igor Jesus igualou o jogo no último lance antes do intervalo.

Só que o gol não garantiu um Brasil mais contundente no segundo tempo.

O time de Dorival até que cercou o adversário, mas, cheio de coadjuvantes e sem um grande protagonista, parecia não ter criatividade o suficiente para romper o ferrolho armado por Ricardo Gareca.

Só que o filme se repetiu na reta final da etapa complementar.

E novamente com um jogador do Botafogo salvando o Brasil!

Luiz Henrique, após passe de Bruno Guimarães, limpou a jogada com estilo para virar o marcador em Santiago.

Desde 1962 que a seleção não tinha seu dia salvo pelo Botafogo como hoje...

E é por essas e outras que eu digo que, se levarmos em consideração a contribuição histórica dada ao escrete canarinho, o Glorioso é o maior do Rio disparado!

E agora vem o alívio pelo placar, que coloca o Brasil na quarta posição da tabela de classificação das Eliminatórias.

Mas também a preocupação, já que, pelo futebol apresentado, este time não chegaria nem nas oitavas de final da próxima Copa.

E não adianta tentar culpar o bom Dorival.

Falta material humano, minha gente!

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