Dirceu Lopes: 78 anos de um dos maiores injustiçados pela seleção
Alex, Fábio, Neto, Djalminha, Danilo...
A lista dos injustiçados pela seleção brasileira - ou melhor, pelos técnicos do escrete canarinho - é muito grande, é claro.
Mas, para mim, dois GÊNIOS foram os mais prejudicados: Ademir da Guia e Dirceu Lopes.
Principalmente Dirceu Lopes.
Sim, porque o Divino até chegou a disputar a Copa de 1974, entrando vergonhosamente apenas na decisão do terceiro lugar, contra a Polônia.
E nem esse gostinho o maravilhoso Dirceu, que nasceu em Pedro Leopoldo exatamente 78 anos atrás, teve.
Ele poderia muito bem ter ido para a Copa de 1966, já que Feola insistiu na base da seleção bicampeã, que contava com muitos jogadores veteranos.
Ele podia ter feito a diferença ao lado de Ademir da Guia, que também foi excluído da disputa.
Em 1970 ele dificilmente seria titular, mas certamente tinha lugar no grupo que levou o tri no México.
E em 1974, na Alemanha, ele ainda tinha muita bola para brigar pela titularidade e poderia ter mudado a sorte brasileira naquele Mundial.
Mas, pelo Cruzeiro, Dirceu Lopes conseguiu se consagrar no futebol.
Foram nada menos do que nove estaduais, uma Libertadores e um Brasileiro.
Além de ter conseguido ainda marcar uns golzinhos pelo Fluminense, em 1977 (seis em 23 jogos).
E você quer conhecer melhor a história de um dos maiores nomes da história do Cruzeiro?
Portanto veja as fotos abaixo, do riquíssimo acervo da seção "Que Fim Levou?".
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OLHAR APURADO
Uma curadoria diária com as opiniões dos colunistas do UOL sobre os principais assuntos do noticiário.
Quero receberElas mostram a simplicidade dos nossos craques na época dourada do futebol brasileiro.
Em pé: Zé Carlos, Neco, Darci, Pedro Paulo, Procópio e Raul. Agachados: Natal, Evaldo, Tostão, Dirceu Lopes e Rodrigues. Legenda e foto reproduzidas do blog Tardes de Pacaembu
Em pé: Hilton Chaves (Treinador), Cincunegui, Pedro Paulo, zagueiro não identificado, Vantuir, Piazza, Raul Plasman e o preparador físico Paulo Benigno. Agachados: Vaguinho, Dirceu Lopes, Jair Bala, Tostão e Ronaldo Drummond. A legenda e a foto foram reproduzidas do blog Tardes de Pacaembu
Dirceu Lopes, Pelé e Tostão: nomes históricos do futebol brasileiro. Foto retirada do blog Tardes de Pacaembu
Roberto Perfumo escalou assim sua Seleção de todos os tempos. Goleiro: Fillol; zagueiros: Albrecht e Procópio; laterais: Marzolini e Carlos Alberto Torres; volante: Zito; meias: Maradona; Dirceu Lopes e Didi; atacantes: Pelé e Kempes. Imagem: Placar
Grande ídolo do Cruzeiro, Dirceu Lopes foi um dos convidados no Troféu Telê Santana de 2013. Foto: Jefferson Veloso/www.juninhojornalismo.com.br
Habilidoso e veloz, sua maior característica era arrancar pelo meio de campo com a bola. Imagem: Hall da Fama, Troféu Telê Santana
Da esquerda para a direita, em pé: Bueno, Canindé, Grapete, Buglê, Fábio, Décio Teixeira e Ubaldo Miranda. Agachados: Wilson Almeida, Silvestre, Tostão, Dirceu Lopes, Tião, o massagista Bolão. Foto: Arquivo pessoal Silvestre
Qual torcedor do Cruzeiro que viu Dirceu Lopes jogar, não sente saudade? O craque se recupera bem de problemas de saúde em 2012. Foto -João Paulo Costa - Jornalista
Veja o craque da Raposa esbajando saúde em 2012. Foto Crédito - João Paulo Costa - Jornalista
Na estação ferroviária de Belo Horizonte, nos "braços do povo", o atacante Tostão, à frente de dois senhores de óculos, no centro da imagem. E também o "grandalhão" Procópio, de jaqueta, sorrindo ao léu
Na janelinha do trem, o craque Tostão na estação ferroviária de Belo Horizonte, pronto para embarcar com o seu Cruzeiro para jogar na região centro-oeste do Brasil. Crédito da foto: Levi dos Santos Xavier
Natal na janela do trem, com o elenco cruzeirense, indo para o Centro-Oeste brasileiro.
Nicola Calichio (já falecido), então diretor-financeiro do Cruzeiro, na janela do trem, no caminho de Belo Horizonte para o Centro-Oeste.
O olhar do Procópio na janela do trem no embarque do Cruzeiro de Belo Horizonte para o centro-oeste brasileiro.Crédito da foto: Levi dos Santos Xavier
Veja que foto fantástica, no vagão refeitório, o Cruzeiro indo de trem para a região do centro-oeste brasileiro. Da esquerda para a direita, Neco, Evaldo, Raul Plassmann e Natal.
Piazza sob olhares de torcedores na estação ferrovíaria de Belo Horizonte.
No vagão refeitório, Natal e Raul Plassmann chupando uvas e na mesa de trás, Evaldo e Neco. Crédito da foto: Levi dos Santos Xavier
Eduardo Amorim e Dirceu Lopes dão risada no canto esquerdo, enquanto Zé Carlos e o presidente Gilvan Tavares posam para a foto, observados por Nelinho e Piazza. Foto: VIPCOMM
No fundo da foto, Marcelo Ramos e Dirceu Lopes observam as homenagens feitas por Gilvan Tavares, de terno, atrás dele Nelinho e a direita o ex-volante Piazza. Foto: VIPCOMM
Da esquerda para a direita, Eduardo Amorim, Dirceu Lopes e Marcelo Ramos, observam o presidente Gilvan Tavares falar para o público. Foto: VIPCOMM
Perfilados, ouvindo as palavras de Piazza, que está ao microfone, Eduardo Amorim, Marcelo Ramos e Dirceu Lopes. Foto: VIPCOMM
Dirceu Lopes, eterno camisa 10 do Cruzeiro recebe uma homenagem do então presidente Gilvan Tavares. Foto: VIPCOMM
Em 2012, a diretoria do Cruzeiro homenageou os jogadores que vestiram a camisa do clube por mais de 400 vezes ou marcaram mais de 100 gols pela Raposa. Foto: VIPCOMM
Veja que foto fantástica, no vagão refeitório, o Cruzeiro indo de trem para a região do centro-oeste brasileiro. Da esquerda para a direita, Neco, Evaldo, Raul Plassmann e Natal.Crédito da foto: Levi dos Santos Xavier
Histórica foto na estação ferroviária de Belo Horizonte. O trio de ouro da Raposa, da esquerda para a direita: em pé, o saudoso Nicola Calichio, à época diretor-financeiro do Cruzeiro, e nas janelas estão Dirceu Lopes, Piazza e Tostão.
Nesta foto estão, da esquerda para a direita: Dalmar, não identificado, Zé Carlos, Procópio, Dirceu Pantera, Piazza, Neco, Raul, Illton Chaves, Dilsinho, Marco Antonio, Evaldo e Dirceu Lopes
Em pé, da esquerda para a direita: Darci Meneses, Mariano, Moraes, Raul, Wilson Piazza e Vanderlei. Agachados: Eduardo Amorim, Zé Carlos, Ronaldo, Dirceu Lopes e Joãozinho. A foto, de Guinaldo Nicolaevsky, saiu na revista Placar em 1977.
Treinamento da Seleção Brasileira: Da esquerda para a direita: Brito, Gérson, Zé Maria (parcialmente encoberto), Everaldo, Luís Carlos Galter, Vaguinho, Zagallo, Tostão, Paulo César Caju (parcialmente encoberto), Carlos Alberto Parreira, Rivellino, Marco Antonio, Claudiomiro, Dirceu Lopes, Admildo Chirol e Eurico. Foto do Jornal do Brasil
Levir Culpi, defendeundo o Coritiba, enfrentando o clássico Dirceu Lopes, do Cruzeiro. A partida aconteceu em 1972, no Estádio Belfor Duarte, hoje Couto Pereira. Foto de Sérgio Sade, enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar
Em 1971, o Brasil disputou a Copa Roca, na Argentina. Entre os jogadores, da esquerda para a direita temos: Dirceu Lopes, Paulo César Caju (com uma bela gola olímpica por baixo do agasalho da CBD) e Vaguinho. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar
Após o choque com o goleiro Cejas, do Santos, Evaldo demonstra a dor insuportável da fratura dupla em sua perna direita (tíbia e perônio).Ao fundo, Marçal (Santos) e Dirceu Lopes (Cruzeiro) observam o terrível momento vivido por Evaldo. Foto de Célio Apolinário, enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar
Com camisas listradas, os jogadores brasileiros posaram para esta bela imagem. Em pé: Carlos Alberto Torres, Félix, Brito (de agasalho), Djalma Dias, Wilson Piazza e Rildo. Agachados: Jairzinho, Dirceu Lopes, Pelé, Gérson e Tostão. Foto enviada por Walter Roberto Peres, extraída do livro "Seleção Brasileira - 1914 - 2006, de Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf
Em 1978, aos 32 anos de idade, Dirceu Lopes (o penúltimo agachado), voltou a jogar, pelo Uberlândia-MG. Crédito da foto: Lindomar Vicente, para a Revista Placar
Um belo time do Cruzeiro. Em pé: Vanderlei, Zé Carlos, Piazza, Pedro Paulo, Brito e Raul. Agachados: o massagista Nocaute Jack, Natal, Evaldo, Tostão, Dirceu Lopes e Hilton Oliveira. Foto enviada por Walter Roberto Peres, publicada na "Revista Manchete"
A repórter Marília Rocha e o craque Dirceu Lopes Mendes. Foto enviada por Adriano Ambrosino
Em pé, da esquerda para a direita, vemos: Pedro Paulo, Lauro, Darci, Piazza, Misael, Raul, Perfumo, Vanderlei, Hélio e Escorio. Agachados: Guido, Eduardo, Zé Carlos, Roberto Batata, Dirceu Lopes, Lima, Joãozinho e Aldair Pinto. Essa foto do Cruzeiro de 1973 consta no livro "De Palestra a Cruzeiro", de Plínio Barreto e Luiz Otávio Trópia Barreto
Craques do Cruzeiro em evidência
Veja que belo time tinha o Cruzeiro em 1973. Em pé, da esquerda para a direita, vemos: Nelinho, Piazza, Darci Menezes, Raul, Perfumo e Wanderlei. Agachados: Eduardo, Zé Carlos, Palhinha, Dirceu Lopes e Joãozinho. A foto foi enviada por Walter Roberto Peres
Dois ídolos da torcida do Cruzeiro, Dirceu Lopes e Ronaldo Fenômeno. Fonte: Cruzeiro
Formação cruzeirense que jogou contra a Caldense em 1975 pelo Campeonato Mineiro. O jogo foi disputado no estádio Cristiano Osório, em Poços de Caldas, no dia 11 de maio, e terminou sem abertura de contagem diante de 6.107 pagantes. O time azul foi treinado interinamente por Moacir Rodrigues. Já a Caldense tinha em seu banco de reservas Carlos Alberto Silva. Em pé vemos Darci, Paulo Roberto, Piazza, Moraes, Raul e Vanderlei; agachados estão Roberto Batata, Eduardo, Dirceu Lopes, Palhinha e Moacir
Seleção Brasileira em 1972. Em pé estão Mário Américo, Leão, Rodrigues Neto, Vantuir, Brito, Gérson, Tostão, Leivinha, Sérgio Valentim e Nocaute Jack; na fila do meio vemos Eurico, Dirceu Lopes, Clodoaldo, Jairzinho, Rivellino, Rogério, Marco Antônio e Piazza; sentados estão Zé Maria, Luis Carlos Galter, Dadá Maravilha, Marinho Peres, Paulo Cesar Caju e Lula
Formação cruzeirense no Mineirão antes de jogo contra o Atlético com Neco, Pedro Paulo, Piazza, Perfumo, Fontana e Raul em pé e Roberto Batata, Zé Carlos, Tostão, Dirceu Lopes e Lima agachados
Em pé: Zé Carlos, Pedro Paulo, Ditão, Darci Meneses, Murilo e Raul em pé e Natal, Tostão, Evaldo, Dirceu Lopes e Hilton Oliveira agachados. Foto enviada ao site pelo internauta Walter Peres
Esta Seleção Brasileira B perdeu para o Olaria por 1 a 0 com um gol de Nado. O jogo serviu como preliminar de Brasil 0 x 0 Paraguai, em 12 de Abril de 1970, jogo preparatório para a copa do México. Em pé vemos Baldocchi, Leão, Zé Maria, Joel Camargo, Everaldo e Dirceu Lopes; agachados estão Nocaute Jack, Jairzinho, Zé Carlos, Roberto, Agnaldo (juvenil do Olaria que completou o time) e Arílson
Em pé: Vanderlei, Lauro, Piazza, Fontana, Brito e Raul. Agachados: Nocaute Jack, Natal, Zé Carlos, Tostão, Dirceu Lopes e Rodrigues.
Neste Cruzeiro campeão da Libertadores de 76, estão em pé: Nelinho, Piazza, Darci Menezes, Raul, Roberto Perfumo e Vanderlei. Agachados: um massagista, Eduardo, Zé Carlos, Palhinha, Dirceu Lopes e Joãozinho
Em pé estão Neco, Raul Fernandes, Moraes, Piazza, Fontana e Raul; agachados vemos Natal, Zé Carlos, Tostão, Dirceu Lopes e Rodrigues
Dirceu Lopes e sua maternidade: o Cruzeiro. Aqui, aparece na Toca da Raposa, em Belo Horizonte
Foto do dia 14 de janeiro de 1968 tirada durante o clássico entre Atlético e Cruzeiro no Mineirão, que teve a presença de mais de 86 mil pagantes. A partida valeu pela primeira decisão do Campeonato Mineiro de 1967 e foi vencida pelo time azul por 3 a 1. Na segunda partida, o Cruzeiro garantiu a taça ao fazer 3 a 0 sobre o Galo. Nesta imagem, vemos Natal chegando atrasado no lance. Ao fundo, Pedro Paulo (lateral do Cruzeiro), Dirceu Lopes (meia do Cruzeiro) e Grapete (zagueiro do Galo)
Clássico entre Cruzeiro e Atlético Mineiro no Mineirão lotado. A massa celeste comemora um gol na partida. Em primeiro plano Dirceu Lopes e o goleiro Renato, do Galo. O zagueiro alvinegro inconsolável é Humberto Monteiro. No fundo da foto, Natal parece não acreditar que a bola está no fundo da rede tamanha sua alegria
Veja como era e como está o craque Dirceu Lopes.
Veja o ex-meia em foto de 2007.
Dois momentos de Dirceu Lopes
Pelo Cruzeiro, na década de 1970, Tostão aponta e Dirceu Lopes observa. Foto: Reprodução
O querido Dirceu Lopes, em março de 2021, tomando a primeira dose da vacina contra a Covid-19
Destaque na capa da Revista Placar em 22 de novembro de 1973. Reprodução
Em 15 de junho de 2020, Sérgio Santos Rodrigues (presidente cruzeirense) recebeu Dirceu Lopes na sede do clube e lhe mostrou o primeiro troféu que o ex-meia conquistou pelo Cruzeiro (que está nas mãos de Dirceu Lopes), pelo título do Campeonato Juvenil Mineiro, em 1964. Foto: Igor Sales/Cruzeiro
Na acanhada quadra de Futebol de Salão, craques bateram uma bolinha... No centro, Dirceu Lopes está pressionado por marcador. À esquerda está Tostão e à direita, Edu. E o goleiro, ao fundo, é Pelé
Descontração durante treino da seleção brasileira na preparação para a Copa de 70. Em pé, Rivelino, Paulo Cézar Caju e Edu. Pelé observa a bola no pé de Rivellino e Dirceu Lopes, à direita, fez um gorro com sua camisa de treino
Procópio Cardoso, Dirceu Lopes e Osmar Ladeia, em foto de 2017
Time da AGAP, nos anos 90. Com a camisa branca aparecem em pé, Juarez, Normandes, Piazza, Morais e Dirceu Lopes. Na fila de baixo com camisa branca estão Lacy, Daniel, Neco, Eberval e Faísca
Em 25 de novembro de 2018, jogo festivo do Cruzeiro no Mineirão pela Tríplice Coroa conquistada em 2003.. Da esquerda para a direita, Dirceu Lopes, Nogueirinha, Palhinha II e Alex. Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro
Uberlândia em 1979. Em pé: Dick, Gil, Maxwell, Fernando, Renê e Bracalli. Agachados: João Marques, Binga, Dante, Dirceu Lopes e Mairon César.
Carlos Alberto Spina e Dirceu Lopes no Pacaembu em março de 2018. Foto: arquivo pessoal de Carlos Alberto Spina
Tadeu Xavier com o baixinho Dirceu Lopes, ídolo do Cruzeiro.
Dirceu Lopes e o jornalista Héverton Guimarães, em 2017. Foto: arquivo pessoal de Héverton Guimarães
O banco de reservas do Brasil no duelo diante da seleção sergipana, realizado em 9 de julho de 1969, dia da inauguração do Estádio Estadual Lourival Baptista, em Aracaju-SE. Da esquerda para a direita, veja Everaldo, Rivellino, Dirceu Lopes, Zé Maria, Paulo Cézar Caju e Brito. Foto enviada pelo internauta Amós Silva Menezes
Capa da Revista do Esporte. Dirceu Lopes e Tostão fizeram história no Cruzeiro. Foto: Reprodução
Em dois momentos
Nos anos 60, pelo Cruzeiro
Treinamento do Cruzeiro no final da década de 60. Na fileira mais próxima à câmera é possível identificar Dirceu Lopes, Tonho, Willian, Dalmar e Tostão. Ao lado esquerdo de Tostão está Natal. Foto: Reprodução
A seleção brasileira na noite de 7 de abril de 1969, segundo jogo realizado no Beira-Rio, primeiro noturno do estádio colorado, inaugurando o sistema de refletores da nova casa escarlate, que subsittuiu o Estádio dos Eucaliptos. A equipe que derrotou o Peru por 2 a 1, em pé, da esquerda para a direita: Carlos Alberto Torres, Félix, Brito, Djalma Dias, Wilson Piazza e Rildo. Agachados: o massagista Mário Américo, Jairzinho, Dirceu Lopes, Pelé, Gérson, Tostão e o massagista Nocaute Jack. Foto: Sport Club Internacional
Helicóptero da FAB em voo rasante, já com as equipes no gramado trazendo as bolas do jogo Seleção Mineira x River Plate. Os brasileiros contavam com Valtinho, Dawson, Caiô, Edson, Café, Eduardo (goleiro reserva), Eleutério, Jair Bala, Massinha, Canindé, Wilson Almeida, Tostão, Dirceu Lopes, Décio Teixeira, Silvestre, Buglê, Tião, Grapete, Fábio e Bueno. Os argentinos tinham o bom goleiro Gatti e o zagueiro Ramos Delgado. Apesar de ser em Minas Gerais a partida, o jogo contou com um árbitro da Federação Carioca de Futebol, Antônio Viug. Foto enviada por José Eustáquio
Seleção Mineira e River Plate, em 1965, na inauguração do estádio Mineirão. Da direita para a esquerda: Valtinho, Dawson, Caiô, Edson, Café, Eduardo (goleiro reserva), Eleutério, Jair Bala, Massinha, Canindé, Wilson Almeida, Tostão, Dirceu Lopes, Décio Teixeira, Silvestre, Buglê, Tião, Grapete, Fábio, Bueno, trio de arbitragem (o juiz que está no centro é Antônio Viug, da Federação Carioca de Futebol), Ramos Delgado e Gatti. Foto enviada por José Eustáquio
Seleção Mineira e River Plate, em 1965, na inauguração do estádio Mineirão. Da direita para a esquerda: Valtinho, Dawson, Caiô, Edson, Café, Eduardo (goleiro reserva), Eleutério, Jair Bala, Massinha, Canindé, Wilson Almeida, Tostão, Dirceu Lopes, Décio Teixeira, Silvestre, Buglê, Tião, Grapete, Fábio, Bueno, trio de arbitragem (o juiz que está no centro é Antônio Viug, da Federação Carioca de Futebol), Ramos Delgado e Gatti. Foto enviada por José Eustáquio
Apresentação dos jogadores convocados para a Seleção Mineira em 1968, na sede da Federação Mineira de Futebol. Aparecem na foto: Ferreira (ex-América-MG), Tostão, Amaury Horta, Tião, Dirceu Lopes, Humberto Monteiro e Procópio, (os demais jogadores não foram identificados). Foto envida por José Eustáquio
Veja que foto fantástica, no vagão refeitório, o Cruzeiro indo de trem para a região centro-oeste brasileira na década de 60. Da esquerda para a direita estão Piazza, Dirceu Lopes e Tostão
Primeira partida da final do Campeonato Brasileiro, em 24 de julho de 1974, no estádio do Mineirão, entre Cruzeiro e Vasco, resultado final de 1 a 1. Da esquerda para a direita, Palhinha, Dirceu Lopes, Miguel e Moisés. Atrás de Palhinha, encoberto, o capitão Alcir Portella. Foto enviada por Emílio Duva
De uniforme branco, Dirceu Lopes disputa a posse da bola com o português Eusébio, do Benfica. Foto enviada por João Paulo Machado
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