Brasil pipoca contra a veterana Croácia e está fora da Copa: culpa de Tite!

Brasil 1 (2) x (4) 1 Croácia

Pois é, pessoal, e a gente achava que seria fácil...

Sim, a gente, já que depois da boa vitória diante da dura Coreia do Sul passamos a imaginar que, contra a Croácia, também não teríamos muito trabalho.

E como tivemos!

No primeiro tempo, só deu o time europeu, com o escrete canarinho completamente encaixotado e com um enorme buraco no meio-campo.

Mas, como os croatas não são tão ofensivos assim, os goleiros não tiveram tanto trabalho assim nos 45 minutos iniciais.

Já na etapa final, brilhou a estrela do goleirão Livakovic, que pegou até pensamento e carregou o jogo para a prorrogação.

Nos acréscimos da primeira etapa do tempo extra, Neymar, gênio mesmo baleado, marcou um golaço que nos encheu de esperança.

Mas, na etapa final, o time brasileiro recuou demais e Petkovic empatou.

Na loteria dos pênaltis, Alisson não pegou nenhum, enquanto Livakovic defendeu a cobrança de Rodrygo e Marquinhos chutou na trave.

E onde já se viu, senhor Tite, colocar um menino assustado e um beque para bater importantes pênaltis em Copa do Mundo?

Enquanto isso, Neymar, nosso melhor batedor, não teve chance de cobrar.

Ah, vá tomar banho na soda, sô!

Indiscutivelmente, Tite foi o grande culpado pelo fracasso brasileiro no Qatar.

Primeiro por ter convocado laterais nos quais ele não confiava, como Daniel Alves.

Aí, num jogo como esse, ele precisou improvisar dos dois lados, com o zagueiro Militão na direita e Danilo na esquerda (ele sempre jogou do lado direito).

Além disso, ele foi muito mal tirando Vinicius Junior no segundo tempo da partida.

Rodrygo precisava entrar, mas na vaga de Paquetá, que vinha muito mal no jogo!

E agora?

E agora nada!

Voltemos para casa e torçamos para que em quatro anos surja um novo Pelé, mesmo que isso seja totalmente impossível.

Afinal, sem Neymar em 2026, a nossa chance ser ainda menor do que nesta Copa.

Ah, e Abel Ferreira já na CBF!

No Palmeiras ele já provou que sabe muito bem armar um ótimo time mesmo sem craques como em rivais como Flamengo e Atlético-MG

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