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Milton Neves

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

O Galo foi operado pelo apito, mas também vacilou demais contra o Emelec!

Jackson Rodriguez, do Emelec, disputa bola com Ademir, do Atlético-MG, pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores - RODRIGO BUENDIA / AFP
Jackson Rodriguez, do Emelec, disputa bola com Ademir, do Atlético-MG, pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores Imagem: RODRIGO BUENDIA / AFP

28/06/2022 21h10

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Emelec 1 x 1 Atlético-MG

O Emelec não é nenhum bicho de sete cabeças, como quase todos os clubes brasileiros sabem.

Afinal, o time do Equador é um grande freguês das equipes de nosso país.

E, pelo andar da carruagem, eles ficarão novamente pelo caminho nesta Libertadores.

Porque, claro, no Mineirão o Atlético-MG vencerá com um pé nas costas o rival de Guayaquil.

Mas, convenhamos, o Maior de Minas não tinha o direito de ter dado tanto mole quanto hoje, lá na casa do rival.

Era para ter vencido o Emelec com certa facilidade.

Foi operado pelo apito?

Sim, foi, já que não existiu o pênalti para a equipe mandante e Allan foi injustamente expulso no segundo tempo (o cotovelo dele mal acertou o rival).

Mas o Galo perdeu, cara a cara com o goleiro Ortiz, um caminhão de gols que poderiam ter dado a vitória até por goleada aos comandados de Turco Mohamed.

Isso sem falar na penalidade desperdiçada por Hulk, no finalzinho do jogo.

Repito, lá no Mineirão a história será diferente e o Atlético passará.

Mas o Maior de Minas não tinha o direito de vacilar tanto assim lá no Equador, mesmo jogando com 10 contra 12, não é mesmo?

Opine!