Marília Ruiz: A CBF deve explicações a todos nós
5 meses com a bola parada para que a CBF marcasse a volta do futebol 'dessejeitaê': ofuscado por jogos de Estaduais e da Champions (como eu destaquei no último post) era quase nada para a estreia do Covidão-20. Neste domingo conseguimos atingir mais um recorde da nossa bizarra retomada do futebol.
A novela que dos testes, testes invalidados, testes revelados no dia, 10 infectados, reservas não testados e jogo adiado em Goiânia é uma fotografia do que foi feito: na teoria, um belo protocolo assinado por figurões; na prática, um salve-se quem puder.
Não vou chamar de várzea, porque lá a palavra e o fio do bigode valem. Forçaram a barra, atropelaram a realidade, e temos esse espetáculo vexatório... Ridículo é pouco.
Agora aqui faço mais do que um apelo e um pedido de entrevista (que tem sido negado desde abril): a CBF precisa/deve/necessita dar uma coletiva.
Não há adjetivos para descrever a incompetência da entidade que administra o Campeonato Brasileiro. Não há inclusive adjetivos para a sua defesa: já que parece que a entidade segue hibernando em meio a tudo isso.
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