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O São Paulo não pode parar e vira na fé e na marra
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Alguém dirá que o São Paulo esteve irreconhecível no primeiro tempo, no Morumbi cheio, contra o Goiás.
Bobagem.
Foi o São Paulo de sempre, apenas sem a fortuna de achar um gol, coisa que o Goiás fez, com Maguinho, de cabeça, aos 28 minutos.
Fez e passou a ser dono do jogo, ao criar novas chances, uma delas evitada por verdadeiro milagre de Rafael.
Já no segundo tempo o Goiás veio para se defender, o São Paulo foi para cima e, aos 12 minutos, Pablo Maia teve a sorte de ver desviada um chute seu de fora da área e o goleiro Tadeu aceitar: 1 a 1.
Aí, é claro, o Tricolor foi para pressão, Luciano acertou a trave e quando parecia que a virada viria, quase quem marcou foi o Goiás, em novo milagre de Rafael.
De todo modo, era um São Paulo com alma em busca da vitória que era considerada obrigatória antes de o jogo começar e que se mostrava mais complicada que o imaginado.
E de tanto martelar, aos 37, Rato pôs na cabeça de Marcos Paulo para virar, motivo de festa frustrada de mais de 45 mil torcedores pelo VAR no Morumbi.
Deu pena, porque o esforço tricolor merecia, embora o Goiás não merecesse.
Só que o São Paulo não pode parar e não parou.
Já nos acréscimos, e vindo do banco, Deivid aproveitou bate-rebate na área depois de escanteio e fez, na marra, o 2 a 1 que manteve Dorival Júnior invicto há 11 jogos e 100% no Morumbi.
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