Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Domingo feliz

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Como sabem os que me acompanham não revelo o time de meu coração no Brasil.
Mas não escondo que torço pelos times dirigidos por Pep Guardiola e que, no basquete, durante anos fui feliz torcendo por Michael Jordan, no Chicago Bulls, como em tempos mais recentes torço por Stephen Curry, do Golden State Warriors.
Entre os times comandados pelo catalão achava que nada me daria tanto prazer quanto o Barcelona, porque a passagem pelo Bayern Munique, embora também vitoriosa, foi fria, diferentemente do ele tem feito no Manchester City, ainda mais agora que o norueguês Erling Haaland veio fazer companhia ao belga Kevin De Bruyne.
Hoje pela manhã o City ultrapassou o Arsenal e no fim da tarde, começo da noite, no jogo sete da primeira rodada dos playoffs da NBN, na casa do rival, os Warriors bateram o Sacramento Kings por estonteantes 120 a 100, fizeram 4 a 3 e agora terão pela frente o Los Angeles Lakers, de LeBron James, pelas semifinais da Conferência Oeste.
Curry tornou-se o primeiro jogador a marcar 50 pontos em jogos 7, com uma exibição difícil de adjetivar, tão espetacular, tão explosiva, ao jogar como se fosse uma serpente que se infiltra pelos caminhos mais impensáveis.
O Brinquedinho Assassino ultrapassou todos os limites do inimaginável e ainda teve a generosidade de consolar os perplexos adversários depois do jogo.
Stephen Curry é o que há de mais extraordinário no basquete desde que Jordan parou.
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