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Danilo Lavieri

REPORTAGEM

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Empresas de e-commerce entram na disputa para transmitir Copa do Mundo

Didier Deschamps ergue a taça da Copa do Mundo de 2018, conquistada na Rússia pela França - Shaun Botterill/Getty Images
Didier Deschamps ergue a taça da Copa do Mundo de 2018, conquistada na Rússia pela França Imagem: Shaun Botterill/Getty Images

Colunista do UOL

20/10/2021 04h00

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A concorrência para adquirir os direitos de streaming no Brasil da Copa do Mundo de 2022 ganhou concorrentes de peso nas últimas horas. Duas empresas de e-commerce, segundo apurou o blog, mostraram interesse em adquirir a propriedade que não é mais exclusiva da Globo como explicou o colunista do UOL Rodrigo Mattos.

Os nomes dos interessados ainda não foram revelados publicamente, mas já são de conhecimento dos que até então eram considerados favoritos para comprar o direito digital, como Facebook, Tik Tok e Youtube.

A ideia das duas empresas é oferecer a transmissão em seus aplicativos para clientes ou pessoas que façam parte do plano de sócios. Com isso, além de associar a marca ao maior evento de futebol do mundo, poderiam também oferecer ainda mais benefícios para aqueles que já pagam taxas mensais para vantagens como frete grátis ou descontos especiais.

O direito de streaming no Brasil não é mais exclusivo da Globo por causa da renegociação de valores entre a emissora e a Fifa. A TV poderá transmitir partidas no Globoplay, mas não mais nas redes sociais.

O negócio está sendo feito pela LiveMode, agência que tem feito vários trabalhos na área, como recentemente no Paulistão, onde 16 partidas foram vendidas para TV Aberta para a Record e outros 16 jogos foram negociados com o Youtube.

Além das empresas já citadas, ainda há nomes como Star+, HBO Max, Amazon Prime e até Netflix são outros que são considerados como potenciais candidatos na concorrência.

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