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Danilo Lavieri

Avião do Palmeiras para Mundial fica sem Leila e terá Galiotte e dois vices

Maurício Galiotte levanta a taça da Copa Libertadores, após o título do Palmeiras - Cesar Greco
Maurício Galiotte levanta a taça da Copa Libertadores, após o título do Palmeiras Imagem: Cesar Greco

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*Com Thiago Ferri, do UOL, em São Paulo

A delegação do Palmeiras para o Mundial do Qatar terá a presença reduzida de conselheiros. Após uma reunião realizada ontem (1), ficou definido que o avião do time para a competição terá apenas três pessoas que fazem parte do ambiente político: o presidente Maurício Galiotte, Paulo Buosi e Alexandre Zanotta, que são dois dos seus quatro vices.

Figura constante nos bastidores e nas partidas antes da pandemia, Leila Pereira, que é conselheira e dona da Crefisa, não viajará para o torneio. Vários outros conselheiros que também foram premiados com um ingresso para assistir à final da Libertadores in loco no Maracanã ficarão no Brasil.

A escolha do Palmeiras fica por conta do rígido controle que a Fifa e o governo local fazem para a entrada de pessoas no país por conta da pandemia. Há número reduzidos de credenciais e a prioridade ficou por conta das pessoas que trabalham diretamente com o departamento de futebol, como nutricionista, fisiologista, psicóloga e outras funções que trabalham no dia a dia com o elenco.

Além disso, o Alviverde também levará atletas que não puderam ser inscritos, como foi o caso de Breno Lopes, autor do gol do título contra o Santos.

O avião parte para o Qatar amanhã (2), pouco depois da partida contra o Botafogo, pelo Brasileirão. O Palmeiras estreia no Mundial no dia 7, um domingo, contra o vencedor de Tigres, do México, e Ulsan, da Coreia do Sul, que fazem seu duelo no dia 4.

Errata: este conteúdo foi atualizado
O vice-presidente do Palmeiras se chama Alexandre Zanotta, não André Zanotta.