Duvidaram, mas o Flamengo não tomou conhecimento do Bahia nem de Ceni
Me chamou a atenção a quantidade de pessoas que apostou no Bahia no confronto contra o Flamengo, pelas quartas da Copa do Brasil. Contrariando quem acreditou que as oscilações do gigante bastariam para reverter a sina de Rogério Ceni, o Rubro-negro teve pouca dificuldade para eliminar o Tricolor, no Maracanã, diante de 65 mil torcedores.
O Flamengo chega à sua 17ª semifinal em 28 edições da competição, enquanto o Ceni acumula agora impressionantes catorze derrotas em catorze partidas contra sua ex-equipe.
O time de Tite continua sofrendo com lesões, continua tentando recuperar o futebol arte de outrora, continua abaixo do que poderia ser nos sonhos de alguns, mas continua muito, muito acima da média. Acima do Bahia, sem dúvida. Já são dez vitórias seguidas, cinco anos sem derrota no duelo.
A SAF do grupo City, aliás, vai chegando a setembro sem títulos, com o sétimo lugar no Brasileirão como maior motivo de comemoração até o momento. Hoje, sem ousadia ou alegria, o Bahia não ofereceu perigo ao Flamengo. Era difícil notar que precisava vencer o jogo para se manter vivo, com um total de zero finalizações na meta.
Classificação e jogos
Já o Rubro-negro, sem Pedro, mas com Bruno Henrique e Arrascaeta, mantém-se vivo em três frentes e uma ameaça que a história ensina a não desconsiderar antes da hora.
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